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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Quinta-feira 03/02/2011



Quinta-feira, 03 de fevereiro de 2011

''O destino decide quem vamos encontrar na vida, as atitudes decidem quem fica.!!





EVANGELHO DE HOJE

 

Mc 6,7-13

Ele chamou os doze discípulos e os enviou dois a dois, dando-lhes autoridade para expulsar espíritos maus. Deu ordem para não levarem nada na viagem, somente uma bengala para se apoiar. Não deviam levar comida, nem sacola, nem dinheiro. Deviam calçar sandálias e não levar nem uma túnica a mais. Disse ainda:
- Quando vocês entrarem numa cidade, fiquem hospedados na casa em que forem recebidos até saírem daquela cidade. Mas, se em algum lugar as pessoas não quiserem recebê-los, nem ouvi-los, vão embora. E na saída sacudam o pó das suas sandálias, como sinal de protesto contra aquela gente.
Então os discípulos foram e anunciaram que todos deviam se arrepender dos seus pecados. Eles expulsavam muitos demônios e curavam muitos doentes, pondo azeite na cabeça deles.





MEDITANDO SOBRE O EVANGELHO (1)
Fr.Denis Francisco Rosa Oliveira CSsR


Jesus envia seus discípulos para uma missão. Eles estão de experiência, tipo um estágio pastoral. Eles devem ir de dois a dois, reforçando, assim, o testemunho que dão de Jesus e do Evangelho. Ninguém poderá dizer que são loucos ou doidos, pois são duas pessoas com a mesma convicção.
O mestre recomenda a não levar nada, a não ser um cajado que tem sentido de respeito e de pastor de ovelhas. O povo que os escutar e não os repreender será a ovelha, que era perdida e o pastor a encontrou. O sentido de não levar nada pode ser entendido assim: o pastor deixou tudo, pão, sacola, e dinheiro, tudo para encontrar a ovelha perdida. A ovelha que não o recebe não sabe o que está perdendo e ficará murmurando o resto de sua vida na escuridão, isto é, na perdição.
Os discípulos faziam conforme Jesus pediu. Pregavam e curavam as pessoas evangelizadas. A cura é a fé e a certeza de que Jesus é, de fato, o homem esperado por todos, para a salvação das ovelhas perdidas e machucadas pela exploração.

A PARÁBOLA

Certa vez o diretor de um presídio começou a observar que um dos seguranças tratava com muita afetuosidade a um preso. O diretor chamou a atenção dele: “Você precisa mostrar autoridade! Para isso, deve manter certa distância dos detentos. Esses homens não prestam. Não lhes dê confiança!” O guarda respondeu: “Ele é meu pai!” O diretor pediu desculpas. Todos os presidiários são nossos pais, mães, irmãos, filhos... Por isso precisamos tratá-los bem.
Com efeito, em nossa sociedade, há tantas pessoas rejeitadas e tratadas por certa distancia e discriminação. Vivemos numa sociedade em que ninguém mais confia em ninguém, nem mesmo nos missionários de nossas paróquias e comunidades. Quantos ministros da sagrada comunhão não são recebidos nas casas de católicos? Há aqueles que reclamam: “que Deus é esse que não vê meus problemas? Espero por Ele e não vem?”. Os ministros fazem a parte deles, enviados às casas dos irmãos confiados a Deus; e quem se diz ser cristão também deve fazer sua parte, confiando mais nas pessoas e as recebendo em suas casas. Caso há dúvidas ao recebê-las, seria bom praticar os nossos costumes educacionais (pois não, o que deseja, o que lhe posso ser útil...), assim evitaremos muitos pretextos.
Há tanta gente que se diz ser cristão, participa de cultos, oram, dão dez por cento do salário, mas tem um coração vazio, incapaz de receber um irmão em sua casa. Como diz São Tiago, uma fé sem obras não vale nada. O nosso irmão da historinha acolhia seu pai na prisão, mesmo sendo bandido. Jesus acolhia bandidos, prostitutas, pecadores e tantos mais. Um cristão que não se mistura com os pecadores não é cristão. Infelizmente há muitos cristãos fervorosos assim. Rezemos por eles. Maria, nossa mãe, ajudai-nos em nossa missão.

denisfcssr@gmail.com






MEDITANDO O EVANGELHO (2)
Padre Queiroz

Começou a enviá-los.
Este Evangelho narra o envio dos doze Apóstolos. Por ocasião da escolha deles, o texto diz: “Ele (Jesus) constituiu então doze, para que ficassem com ele e para que os enviasse a anunciar a Boa Nova” (Mc 3,14). Eles ficaram um bom tempo com Jesus, escutaram seus ensinamentos e viram suas ações; chega agora o momento de uma nova etapa no discipulado: a missão.
O envio dois a dois dá sentido comunitário à missão apostólica.
Os profetas da época tinham também discípulos, mas o estilo era diferente. O profeta se sentava, os discípulos ficavam em volta e ele ensinava. Jesus, ao contrário, é um profeta itinerante. Seus discípulos o acompanhavam e ele ensinava o povo, pregava a conversão, enfrentava situações difíceis, curava os doentes, expulsava demônios... Agora os discípulos são chamados a fazer o mesmo. A missão dos Apóstolos aparece assim como um prolongamento da missão de Cristo.
Ao enviá-los Jesus deu-lhes umas instruções concretas. “Recomendou-lhes que não levassem nada para o caminho, a não ser um cajado; nem pão, nem sacola, nem dinheiro na cintura”. O missionário deve trabalhar em total pobreza e desprendimento. Libertos de bagagens, eles ficam mais livres, desinstalados e disponíveis para a missão confiada. Esse “como” pregar é o principal testemunho profético.
“Quando entrardes numa casa, ficai ali até vossa partida.” Esta é a conseqüência da situação de pobreza e de desapego do missionário: fica fácil hospedar e ser hospedado pelo povo, e não precisa ficar mudando de casa em casa.
O nosso testemunho cristão é como uma medalha que tem dois lados. De um lado é a nossa palavra e a nossa aparência; do outro está a nossa vida real, como vivemos no dia-a-dia e o que carregamos conosco. Esses dois testemunhos se completam, e o povo tem ocasião não só de ouvir o Evangelho, mas de ver como ele é vivido. “A palavra convence, o exemplo arrasta”. “O meio é a mensagem”. As nossas atitudes falam mais fundo do que as nossas palavras.
“Então os doze partiram e pregaram que todos se convertessem. Expulsavam muitos demônios e curavam numerosos doentes.” Os profetas da época viviam escondidos do povo, e não se preocupavam em curar doentes. Para Jesus, esse cuidado com o homem todo, alma e corpo, é o sinal de que o Reino de Deus está perto.
“Se em algum lugar não vos receberem, nem quiserem vos escutar, quando sairdes, sacudi a poeira dos pés, como testemunho contra eles!” Sacudir a poeira dos pés para não levar frustração. O missionário fica contente diante da porta que lhe abre, mas tranqüilo diante da que se fecha; por isso é capaz de assumir a incompreensão dos evangelizandos. Como uma prevenção contra o triunfalismo, Jesus prepara os seus enviados para o possível fracasso da sua missão. A tarefa deles é semear, não colher. O êxito não está garantido, porque o Evangelho é oferta gratuita, não imposição.
Tudo isso vale para todos nós cristãos, que no batismo recebemos a missão profética.
Nas entrelinhas dessas normas concretas nós vemos um estilo apostólico, que foi o do próprio Jesus: pobreza para a liberdade, desinstalação para a disponibilidade e entrega para o serviço do Evangelho, visando o Reino de Deus.

Havia, certa vez, um rapaz que morava perto do mar. Ele gostava de andar na praia, pra lá e pra cá, refletindo sobre seus problemas. Quando ele voltava, via na areia sempre rastos de duas pessoas. Ele pensava: que bom, Cristo caminha comigo!
Um dia, ele estava passando por uma crise muito forte, um sofrimento muito grande, e foi caminhar na praia. Ao voltar, viu rastos apenas de uma pessoa.
Ele disse para o amigo: “Ô Jesus, justamente no meu momento mais difícil, o Senhor me abandona?
Jesus respondeu: “Não, meu irmão, você está enganado. Esse rasto que você vê é meu. É que, nas suas horas mais difíceis, eu o carrego nos meus braços!”
“Ide fazer discípulos entre todas as nações, e batizai-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28,19-20). Jesus não falha neste seu compromisso, especialmente nas horas mais difíceis de seus enviados.
Maria Santíssima é a Rainha dos missionários, de ontem e de hoje, pois ela, atendendo ao chamado de Deus Pai, gerou Jesus para nós. Que ela nos ajude a cumprir bem a nossa missão profética.
Começou a enviá-los.





MEIO AMBIENTE



Não se aproxime. Animais Urbanos.


No meio da cidade havia um bosque. No meio do bosque passava uma lagoa. No meio da lagoa morava Tork, o crocodilo mais temido do país. Tork era um crocodilo grande e astuto, o dono daquela lagoa, e, ninguém colocava a sua supremacia em cheque. “22”: Esse era o número de seres humanos que Tork já havia devorado em seus 15 anos de vida.
O perigoso réptil não fazia distinção entre homens e mulheres nem entre velhos e crianças. A lagoa era o seu habitat e qualquer animal que entrasse ali era, para ele, apenas uma refeição. “Lá se vai mais uma vítima do Crocodilo assassino”: diziam as manchetes dos jornais. E foi assim que, gradualmente, o pobre animal se tornou odiado pela cidade inteira. O que os jornais e as más línguas não diziam é que aquele bosque era uma área de preservação ambiental e com acesso restrito, ao re dor da lagoa havia dúzias de placas claras e objetivas com o seguinte aviso: “NÃO SE APROXIME. ANIMAIS SELVAGENS”
Os alertas e as mortes anteriores nunca conscientizaram o povo.  Mortes e mais mortes aconteciam e a culpa caia sempre sob Tork. “Um legítimo matador de sangue frio.” Dizia o professor, “A morte em forma de animal!” dizia o apresentador de TV, “Uma criatura vil e diabólica” dizia o padre. Em meio a tantos comentários preconceituosos e fúteis, nasceu a lenda de que aquele singular réptil era o maior vilão da cidade. Porem, aos olhos da razão, o crocodilo era a vítima da história. Sim, vítima, afinal o crocodilo matava por fome e vivia em seu habitat natural. A verdade é que Tork nunca deu motivo para ser julgado como cruel.
Muito tempo depois, o bosque de Tork foi abandonado e suas grades, arrancadas. As árvores foram desmatadas para a construção do mais novo shopping. A lagoa que, antes era protegida se tornou o maior lixo público do Brasil. Muito por ignorância e mais ainda por vingança todos poluíam o lar do “Crocodilo assassino” e faziam isso com a tranqüilidade de quem pensa: “Ah esse réptil idiota, já matou tanta gente, estou fazendo bem de tacar meu lixo onde ele mora. É um jeito da cidade se vingar e mostrar pra ele quem é que manda.”.
Sem proteção, sem piedade e sem casa, Tork fugiu daquelas águas esperando encontrar outro ambiente mais saudável. Quando saiu de seu pacato ambiente, o crocodilo não viu outro lugar para morar, não viu outros de sua espécie e, infelizmente, não recebeu nenhum aviso do tipo: “NÃO SE APROXIME. ANIMAIS URBANOS.” A única e última coisa que o pobre réptil viu foi um policial que, apavorado, atirou na sua cabeça. Foi uma morte rápida, a bala perfurou a escama e o crânio do crocodilo facilmente e o matou em um instante.
Ninguém nunca mais falou do crocodilo assassino na cidade. Nenhum cidadão agora tem coragem de se aproximar daquela lagoa fétida e repugnante. E a única coisa que resta do imponente Tork está atrás de uma vitrine em uma loja chique: “PROMOÇÃO: Bolsa de legítimo couro de crocodilo por apenas 3X de R$2.300”.
No meio da cidade havia um bosque. No meio do bosque passava uma lagoa. No meio da lagoa morava um crocodilo. Não há mais bosque nem lagoa e nem crocodilos. Há apenas uma cidade de sangue frio, de pessoas fúteis, egoístas e desprezíveis.

Alexandre Andrade : Estudante de Comunicação Social na UnB. É roteirista de uma empresa Jr de áudio visual da faculdade.






MOMENTO DE REFLEXÃO


Aqui estão alguns conselhos que Bill Gates recentemente ditou em uma conferência em uma escola secundária sobre 11 coisas que estudantes não Aprenderiam na escola.
Ele fala sobre como a política educacional de vida fácil para as crianças tem criado uma geração sem conceito da realidade , e como esta política tem levado as Pessoas a falharem em suas vidas posteriores à escola.
Muito conciso, todos esperavam que ele fosse fazer um discurso de uma hora ou mais, ele falou por menos de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero a jato ...

Regra 1- A vida não é fácil acostume-se com isso .

Regra 2- O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo.

Regra 3- Você não ganhará R$ 20.000 por mês assim que sair da escola.  Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição, antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.

Regra 4- Se você acha seu professor rude, espere até ter um Chefe.  Ele não terá pena de você.

Regra 5- Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social.  Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.

Regra 6- Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então não lamente seus erros, aprenda com eles.

Regra 7- Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são “ridículos".  Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.

Regra 8- Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete Mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola, está despedido, RUA !!! Faça certo da primeira vez.

Regra 9- A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.

Regra 10- Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar .

Regra 11- Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas). Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles.

Dono da maior fortuna pessoal do mundo, e da Microsoft, a única empresa que enfrentou e venceu a Big Blue (IBM) desde a sua fundação em meados de 1900 ... A empresa que construiu o primeiro Cérebro Eletrônico (computador) do mundo.

Bill Gates.







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