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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Domingo 06/02/2011



Diário de Domingo, 06 de fevereiro de 2011

“Muitos jovens rejeitam idéias e conceitos que terão daqui a vinte anos.” (Jean-Paul Sartre)





EVANGELHO DE HOJE



Mt 5,13-16

- Vocês são o sal para a humanidade; mas, se o sal perde o gosto, deixa de ser sal e não serve para mais nada. É jogado fora e pisado pelas pessoas que passam.
- Vocês são a luz para o mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte. Ninguém acende uma lamparina para colocá-la debaixo de um cesto. Pelo contrário, ela é colocada no lugar próprio para que ilumine todos os que estão na casa. Assim também a luz de vocês deve brilhar para que os outros vejam as coisas boas que vocês fazem e louvem o Pai de vocês, que está no céu.





MEDITANDO O EVANGELHO (1)
Alexandre Soledade

Bom dia!
De que vale ser cristão se não tentamos pelo menos mudar algo ao nosso redor, ou melhor, TEMPERAR A VIDA.
Já vi tantos exemplos do sal em nossa vida, mas um novo (ou pelo menos diferente) eu gostaria de inserir na nossa reflexão diária.
No aniversário do meu filho do ano passado, enchi um grande isopor com água, refrigerantes, gelo e sal. Se o “trem” já estava gelado, o sal deixou ainda mais, pois a temperatura cai a menos quatro abaixo de zero, mas a água não congela. O refrigerante “coitado” não tem a mesma sorte e acaba, se ali muito tempo ficar, congelando.
O sal não permite que a água congele diferentemente da água que esta confinada na garrafa de refrigerante. O que aprendemos com isso? O sal que temos nos faz resistir às dificuldades sem congelar, ou seja, nossa oração, nossa fé, nossa esperança pode até esfriar, mas não congela tão facilmente. Se isso é verdade por que temer ser sal no isopor?
O isopor representa muito esse mundo que aos poucos se acostumou a se manter na mesma temperatura, insosso, nem quente, nem frio, que não se indispõe, “na dele”. O refrigerante representa as “panelinhas” que se resumem nossas vidas. Tornamo-nos pessoas doces, cheias de gás, mas que temem se misturar, enfrentar, opinar…
Quando o assunto é religião reserva-se apenas a sua pastoral, movimento, grupo… No mundo somos chamados a ser SAL e não garrafas fechadas de refrigerante. “(…) Ninguém acende uma lamparina para colocá-la debaixo de um cesto. Pelo contrário, ela é colocada no lugar próprio para que ilumine todos os que estão na casa. Assim também a luz de vocês deve brilhar para que os outros vejam as coisas boas que vocês fazem e louvem o Pai de vocês, que está no céu”.
Não pensem aqui que estou afirmando que nunca congelaremos, pois até quimicamente isso é provado que não. Esfriar, até grandes estrelas sofrem disso.
Uma vez fui a Campos do Jordão a convite de um amigo padre (Wilson). Nossa que frio! Dois negativos durante a madrugada. Foi uma das piores noites da minha vida, pois quem mora em Cuiabá está acostumado com quarenta e cinco graus (45ºC). Aprendi pela manhã com um dos donos da hospedaria que colocasse água quente numa garrafa PET e a enrolasse com Jornais. Feito isso a pusesse sobre a cama e a cobrisse por completo com um edredom.
Ao deitar descobri que lá dentro eu poderia me dar o luxo de dormir com poucas roupas de frio, pois o ambiente estava agradabilíssimo.
Não é porque sou SAL que devo me expor ao mundo “esperando” não congelar. Esse mundo é paciente e esperará um bom momento. Se quero ser GARRAFA PET, devo me revestir do que tem de melhor e mais saudável desse mundo e assim, bem aquecidos, possamos servir para aquecer aqueles que não esperavam o frio, a surpresa, a tristeza…
“(…) De vossa boca não saia nenhuma palavra maliciosa, mas somente palavras boas, capazes de edificar e de fazer bem aos ouvintes. Não entristeçais o Espírito Santo de Deus, com o qual fostes marcados, como por um sinal, para o dia da redenção. Desapareça do meio de vós todo amargor e exaltação, toda ira e gritaria, ultrajes e toda espécie de maldade. Pelo contrário, sede bondosos e compassivos, uns para com os outros, perdoando-vos mutuamente, como Deus vos perdoou em Cristo” (Efésios 4, 29-32)
Saibam, sendo SAL ou GARRAFA não importa, mas se não SERVE, NÃO SERVE!
Vulcões que surgem no meio do oceano travam batalhas titânicas contra as águas frias do mar, Parece até desleal, o calor certamente sucumbirá ao frio imposto pela grande qualidade de água, mas uma coisa é certa: SUGIRÃO ROCHAS.
Ao enfrentar a TIBIEZA, que é algo bem comum (frio espiritual), deixe o calor de Deus mantê-lo aquecido, levante a cabeça, enfrente, torne-se uma rocha! Mas se me sinto a água e não o fogo, saiba que Deus fará com que o seu SAL não o deixe congelar. Não se isole em garrafas.
Um imenso abraço fraterno!




MEDITANDO O EVANGELHO (2)
Padre Queiroz

Vós sois a luz do mundo.
Neste Evangelho, Jesus nos compara com a luz e com o sal. Foi no batismo que nos tornamos luz do mundo e sal da terra. A verdadeira luz nós sabemos que é Cristo; nós somos um reflexo dessa luz. Somos parecidos com aquelas árvores de Natal que usam fibra ótica. Uma só lâmpada embaixo é refletida em dezenas de luzinhas tornando a árvore muito bonita. A luz é Cristo e as luzinhas somos nós.
Deus quer iluminar o mundo, e quer fazer isso através de nós. Que não sejamos lâmpadas queimadas, candeias apagadas ou fraquinhas.
“Ninguém acende uma lâmpada e a coloca debaixo de uma vasilha, mas sim num candeeiro.” Candeeiro é uma espécie de cabide na parede interna da casa, onde, à noite, se pendurava a candeia, cujo pavio, untado com azeite, mantinha a chama acesa. Quanto mais alto estava o candeeiro, melhor iluminava a casa. Temos a missão de ser luz do mundo. Colocamos a nossa luz debaixo da vasilha quando ocultamos a nossa fé e os valores cristãos. Podemos fazer isso com as palavras ou com o nosso comportamento.
As pessoas só são plenamente felizes quando são iluminadas pela verdadeira luz que é Cristo, presente na sua Igreja, que é una, santa, católica e apostólica. Faça uma experiência: Amarre um pano nos olhos e tente caminhar... É horrível! A gente se sente inseguro e tem medo de andar. O mesmo acontece com uma pessoa que anda longe do Caminho, da Verdade e da Vida, que é Cristo.
A Comunidade cristã é como o arco-íris: cada membro dela irradia a luz de Cristo com um matiz diferente.
“Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e louvem o vosso Pai que está nos céus.” Sendo luz do mundo, nós glorificamos a Deus Pai.
“Vós sois o sal da terra.” Assim como o sal dá sabor à comida, a Comunidade cristã traz alegria e vida para o seu bairro. O cristão e a cristã dão gosto de viver, para as pessoas com quem convivem.
“Se o sal se tornar insosso, com que salgaremos?” Se a Comunidade não dá testemunho, aí é o fim, porque o povo não tem outro referencial de caminho, verdade e vida, para seguir. Não tem outro ponto de apoio para avaliar se algo está é certo ou errado.
Seria como se o metro parasse de medir; como que o marceneiro iria fazer? Se a balança parasse de pesar, como que o balconista da mercearia iria fazer?
A Comunidade cristã é a continuadora de Jesus. Ela é a única referência segura deixada por Deus na terra. Referência de verdade, de justiça, de amor, de felicidade e de todos os valores. Portanto, ela é sal para todo o bairro, não só para os cristãos. Mesmo quem não a freqüenta nem pertence a ela, se baseia nela para avaliar a si mesmo e os outros, se estão certos ou errados, se estão ou não no caminho de Deus e da salvação.
Se a própria Comunidade cristã se corrompe, o povo fica triste e perdido, os jovens perdem a alegria e o brilho dos olhos.
“A luz resplandece nas trevas e as trevas não a compreenderam” (Jo 1,5). Se alguém se torna luz do mundo, com certeza vai sofrer os ataques do mundo pecador. Mas Deus é mais forte que o mundo.
Certa vez, um missionário chegou a uma Comunidade rural para começar as santas missões. Enquanto ele montava o som e preparava a capela, um menino de uns seis anos estava sempre perto dele. Então o padre perguntou: “Como você se chama?” Ele respondeu: “Diabo”. O padre achou que era brincadeira, mas percebeu que a criança estava falando sério. Então chegou perto dele e disse com carinho: “Meu bem, como que é o seu nome?” “Diabo”, repetiu novamente o garotinho. O padre não entendeu aquela atitude, mas disfarçou e disse a ele: “Onde você mora?” “No inferno”, respondeu ele. O padre ficou ainda mais curioso e disse: “Onde fica o inferno?” “Ali”, respondeu o menino apontando para a sua casa. “Vamos lá?” propôs o padre. “Vamos”, disse o menino e até pulou de alegria. Quando estavam chegando perto da casa, o padre entendeu tudo. Ele ouviu a mãe gritar: “Onde está aquele diabo daquele menino?” A mãe vivia xingando o pobrezinho de diabo, dizendo que a casa era um inferno e o menino, na sua inocência, pensava que era isso mesmo, apesar de não saber o que significam as palavras diabo e inferno.
Claro que quem age assim não é luz do mundo nem sal da terra! Pelo contrário, está dando um contra testemunho cristão, além de escandalizar as crianças.
Maria Santíssima é uma luz forte e bonita. Ela continua até hoje iluminando o mundo. Peçamos à nossa Mãe do céu que nos ajude a ser sal da terra e luz do mundo.
Vós sois a luz do mundo.





VÍDEO DA SEMANA

Deus existe?

  



MUNDO ANIMAL

Cinto de segurança para animais de estimação

Perigoso pra cachorro
Cinto de segurança para cães e outros cuidados com animais de estimação no carro são fundamentais para evitar acidentes e multas.
Texto: Adriana Bernardino




Pêlos contra o vento, sem lenço, sem documento. Tornou-se corriqueiro ver cachorros passeando de carro com seus donos, ora pendurados no vidro do passageiro, ora no colo do motorista, ora pulando pelos bancos. Apesar de comum, esse modo de transportar animais no o mais seguro nem estão dentro da lei.

Por serem instáveis e inquietos, os animais podem atrapalhar a concentração do motorista, indo parar entre suas pernas, por exemplo, o que aumenta muito o risco de acidentes.

Susto que ilustra bem esse perigo foi vivido pela gerente de produtos Dalete Yamakawa. Ela conta que viu o motorista do carro ao lado perder o controle na direção por causa do cachorro que ele transportava no colo. O animal estava tranqüilo até ver outro do outro lado da rua. Depois disso, começou a pular por todos os lados e a latir sem parar, tentando saltar pela janela. A mulher que estava no banco do passageiro se projetou para lado do motorista, tentando segurar o cachorro. O homem ficou completamente sem direção e veio para cima do meu carro. Se eu no estivesse atenta, certamente teria colidido, afirma Yamakawa.

Outro fator perigoso, ao ocorrer uma brecada brusca, o animal ser arremessado contra os ocupantes do veículo.

O assunto é tão sério que virou campanha na Inglaterra pela Royal Society for the Prevention of Accidents (RoSPA), uma entidade voltada prevenção de acidentes, e pela Peoples Dispensary for Sick Animals (PDSA), organização que cuida de animais carentes.

Segundo informações divulgadas no folheto da campanha, um cachorro de 25 quilos arremessado para frente a uma velocidade de 50 km/h se choca com o que encontrar como se fosse nove homens de 76 quilos; ou seja, causa traumas suficientes para matar uma pessoa. Outro problema que, no momento do acidente, um cão pode ter reações inesperadas, como atacar as pessoas que se aproximarem para ajudar, provocar colisões com outros carros ou se machucar.

Para evitar tais ocorrências, o artigo 252 do Código Brasileiro de Trânsito pune aquele que dirigir com o animal entre si e a porta, ou acomodado entre seus braços e pernas, com quatro pontos (infração média) e multa de 80 UFIRs. Já o artigo 235 do mesmo Código estabelece que é proibido levar animais na parte externa do veículo. Neste artigo se enquadram aqueles que transportam o animal na caçamba de uma picape, sem segurança ou preso por corrente que o possibilite atacar alguem; em gaiolas ou caixas sobre o teto do veículo (sim, há pessoas que fazem isso). Motoristas que levam o cachorro do lado de fora do carro, pela coleira, com a finalidade de exercitá-lo (sim, há pessoas que também fazem isso), igualmente sofrem punições, quando pegos. A infração grave (cinco pontos da carteira), gera multa de 120 UFIRs e retenção do veículo para transbordo.

O que fazer

A forma correta de se trafegar com animais no carro no banco traseiro, desde que retidos por alguns dos objetos abaixo:

Cinto de segurança para os cães projetado para se encaixar no cinto de segurança do automóvel, o produto dá segurança ao cão e aos passageiros, pois permite que ele se deite ou se sente, mas impede que ele pule para o banco da frente ou pela janela. O preço do cinto varia entre R$ 40 e R$ 80, de acordo com o tamanho do animal.

Caixa de transporte ou gaiola se adequadas ao tamanho do animal, são confortáveis e seguras. Devem ficar presas pelo cinto de segurança ou fixadas no chão do carro.

Grades de proteção importadas da Inglaterra, as grades especiais de aço também são uma boa opção. Elas podem ser usadas em qualquer veículo com bancos rebatíveis. O manual de instrução é em português.


Esses cuidados são válidos também para gatos, que podem ser levados em caixas de transporte feitas sob medida para o animal. Prefira as que têm ala, ventilação e travas.

Com tantas opções, não é preciso deixar de levar seu animal de estimação para passear, apenas adotar procedimentos para a segurança de todos os passageiros.

Viajando com segurança

Para quem vai um pouco mais longe com animais no carro, os cuidados redobram.


Confira as dicas da veterinária Clarissa Niciporciukas (clarissa@usp.br) para viajar tranqüilo:

Se o animal for filhote ou idoso (mais de 8 anos), consulte um veterinário;

- viagens a regiões rurais ou praianas pedem medicação adequada para prevenir doenças. As interestaduais exigem atestado de saúde e guia de trânsito animal (também fornecida pelo veterinário);

- vacinas e vermífugos devem estar em dia;

- se o bicho tem enjôo, estresse ou excitação, o veterinário pode receitar medicamentos e dar dicas de treinamento para o animal se acostumar ao carro;

- para evitar que o animal enjoe no carro (salivação ou vômitos), alimente-o quatro horas antes de sair (se for filhote, três horas);

- se o animal for predisposto a vomitar dentro do carro em movimento, uma receita natural, que pode ser dada por via oral meia hora antes da viagem, uma fatia bem fina de raiz de gengibre;


- a refeição no dia da viagem deve ser leve (em quantidade reduzida);

- para aumentar a estabilidade do cão, coloque um tapete antiaderente no chão da caixa de transporte, coberto com jornal ou fraldinha;

- gatos preferem caixas de transporte de tecido;

- não coloque o animal na caixa apenas na hora de viajar. Acostume-o a ela algum tempo antes da viagem;

- a caixa deve ser grande o suficiente para que o animal consiga ficar em pé e se virar;

- identifique o animal com uma plaquinha presa na coleira;

- muitos cães adoram ficar com a cabeça para fora do carro, tomando um vento nas orelhas, mas isso pode causar otite e infecções respiratórias em animais predispostos;

- não se esqueça de abastecer seu cão, principalmente em viagens longas e quentes. Pare a cada duas ou três horas para ele beber água, urinar e esticar as patas;

- pare o carro sempre na sombra, deixe as janelas abertas o suficiente para ventilar sem que o cão consiga escapar ou ficar preso no vão , e feche bem as portas, já que o sol, mesmo com vidros abertos, pode fazer mal aos animais;

- durante uma viagem, gatos não devem sair da caixa de transporte, pois, se estiverem estressados com movimento, barulhos e situação nova, eles podem fugir;

- se for difícil fazer com que o gato beba água (devido ao estresse), dê a ele o caldinho de uma ração moída (latinha) ou semi-moída (sachet);

- cuide para que o animal urine antes de sair, pois dificilmente ele o fará durante a viagem. Tempo prolongado sem urinar predispõe a infecções urinárias e obstruo de uretra;

- seja qual for a espécie, acostume seu animal de estimação viajar de carro desde cedo. Assim, ele não vai enjoar, ter medo ou ficar muito estressado.







MOMENTO DE REFLEXÃO


Um rico fazendeiro chamado Carl freqüentemente cavalgava em torno de sua vasta propriedade, congratulando a si mesmo por sua grande riqueza.
 Um dia, em uma destas cavalgadas, viu Hans, um velho arrendatário. Hans estava sentado sob uma árvore quando Carl passou. À inquisição de Carl, Hans respondeu,
- Estou apenas agradecendo a Deus por meu alimento.
 Carl protestou,
- Se isto fosse tudo o que eu tivesse para comer, eu não me sentiria tão grato.
 Hans respondeu,
- Deus me deu tudo o que necessito, e sou grato por isso.
 O velho e pobre fazendeiro ainda acrescentou,
- É estranho você passar por mim exatamente hoje, porque eu tive um sonho na noite passada. Em meu sonho uma voz me disse que o homem mais rico do vale morrerá hoje à noite. Eu não sei bem o que significa, mas acho que eu tinha que lhe contar.
 Carl gritou,
- Sonhos são absurdos!
 E num galope enfurecido, se afastou. Mas não conseguia esquecer-se das palavras de Hans: "o homem mais rico do vale morrerá hoje à noite".
 Era, obviamente, o homem mais rico do vale, assim convocou seu médico até sua casa. Carl contou ao médico o que ouvira de Hans. Após um exame completo, o médico disse ao rico fazendeiro,
- Carl, você está tão forte e saudável quanto um jovem cavalo. Não há como você morrer esta noite.
 Por garantia, o médico ficou com Carl, e jogaram cartas durante a noite. Na manhã seguinte o médico se foi após Carl desculpar-se por lhe dar tanto trabalho apenas baseado em um sonho de um velho.
 Por volta das nove horas da manhã, um mensageiro chegou à porta de Carl.
- O que quer? Carl perguntou.
 O mensageiro explicou,
- É para trazer-lhe notícias sobre o velho Hans.
 Ele morreu durante o sono nesta última noite.
  
Pois é: Carl tinha tudo... e não tinha nada e Hans não tinha nada... e tinha tudo.









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