Quinta-feira,
28 de abril de 2016
“Certos
pensamentos são como orações, há momentos em que, seja qual for a posição do
corpo, a alma está, sempre, de joelhos.” (Victor Hugo)
EVANGELHO
DE HOJE
Jo 15,9-11
— O Senhor
esteja convosco.
— Ele está
no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a
vós, Senhor!
Naquele
tempo, disse Jesus a seus discípulos: 9"Como meu Pai me amou, assim também
eu vos amei. Permanecei no meu amor. 10Se guardardes os meus mandamentos,
permanecereis no meu amor, assim como eu guardei os mandamentos do meu Pai e
permaneço no seu amor. 11Eu vos disse isto, para que a minha alegria esteja em
vós e a vossa alegria seja plena".
www.paulinas.org.br/diafeliz
Palavra da
Salvação
Glória a vós
Senhor
MEDITANDO
O EVANGELHO
Alexandre Soledade
Bom
dia!
Um
ponto…
Ontem
quando divagávamos sobre a vida do cacto que vive em casa, nuns potinhos,
enfeitado as casas e apartamentos, dizíamos: “(…) Quem prefere esperar de si
sem Deus é o próprio cacto. Tem tudo ou quase tudo ao seu redor e a sua
disposição, mas prefere, contrariando as expectativas, a manter os espinhos.
Tem talentos, dons, mas os esconde ou só os revela as escondidas. Recebem todos
os dias as chuvas de bênçãos dedicadas aos filhos, mas ainda prefere ser
escravo”.
Quem
assim prefere viver priva-se de ver algo ainda mais grandioso e pleno em suas
vidas que é a alegria de viver o amor que vem da fraternidade aos irmãos. “(…)
Eu estou dizendo isso para que a minha alegria esteja em vocês, e a alegria de
vocês seja completa”
Outro
ponto…
Nossa
juventude hoje, em virtude da competitividade, cada vez mais, foca sua vida no
futuro. Quando não esta em regime de semi-internato imposto pelas grandes
escolas visando o vestibular ou ENEM, estão buscando exatamente o inverso, ou
seja, “quanto menos tempo na escola, melhor”.
Apesar
de contraditório alimentam a idéia de “futuro sem escola”, concepção esta
ligada ao precoce e desordenado “amadurecimento e emancipação” de nossos
jovens. Crêem eles, pais e filhos, que já vivem a fase adulta, (liberdade
sentimental, afetiva e sexual), portanto, vivem o presente como já se
estivessem no futuro. (hunf!)
Em
conseqüência… Essa razão “8 ou 80” também tem se estendido a fé, a participação
nos movimentos sociais, aos grupos de jovens, a participação nos sacramentos,
na presença das pessoas na missa dominical… Ou encontramos jovens bem dispostos
e engajados ou aqueles que nem só vão à igreja “amarrados”.
A
lei mandou tirar o crucifixo das escolas, remove a educação religiosa, apóia a
camisinha ao invés da educação e saúde (por ser mais barato), tenta legalizar o
aborto como “solução”, não revê suas obrigações e responsabilidades quanto ao
ECA (estatuto da criança e do adolescente), persegue a opinião das entidades
cristãs; tem o apoio da mídia, que dissemina suas idéias ditas “civilizadas”
sobre comportamento, moda, sexo, (…) até em aldeia de índio, mas quando o bicho
aperta diz que apóia a campanha da fraternidade, conversa com a CNBB, pedem
ajuda…
“(…)
Será que realmente fazeis justiça, ó poderosos do mundo? Será que julgais pelo
direito, ó filhos dos homens? Não, pois em vossos corações cometeis
iniqüidades, e vossas mãos distribuem injustiças sobre a terra. Desde o seio
materno se extraviaram os ímpios, desde o seu nascimento se desgarraram os
mentirosos. Semelhante ao das serpentes é o seu veneno, ao veneno da víbora
surda que fecha os ouvidos para não ouvir a voz dos fascinadores, do mágico que
enfeitiça habilmente“. (Salmo 57, 2-6)
Esse
é o mundo que criamos por termos calado e emancipado nossos jovens. Eles já são
velhos e não tem mais coragem para exigir seus direitos. Aprenderam com seus
pais, os mesmos que os lançam no mundo como batatas ao solo para que se criarem
sozinhos. Pais estes que dizem para os filhos “você pensa que tenho tempo de ir
a escola ouvir o ‘blá, blá, blá’ da professora?”.
Engraçado
que para o mundo, Jesus parece andar na CONTRAMÃO a esse processo. Contramão
essa que na verdade deveria ser SENTIDO OBRIGATÓRIO nosso. “(…), portanto,
continuem unidos comigo por meio do meu amor por vocês. Se obedecerem aos meus
mandamentos, eu continuarei amando vocês, assim como eu obedeço aos mandamentos
do meu Pai e ele continua a me amar“.
Observemos
mais os sinais! Busquemos a CONVERSÃO. RETORNEMOS a Deus!
Um
imenso abraço fraterno
MUNDO
ANIMAL
Saiba como cuidar de cães
recém-nascidos
Já
falamos neste espaço de como cuidar de cães velhinhos e o que fazer quando eles
falecem. Pois bem, não é só no dicionário que a morte vem antes da vida, e a
vida continua. Hoje é a vez de falarmos dos caninos quando chegam ao mundo,
especialmente se precisarem de ajuda humana.
Primeiro,
o mais urgente: um guia geral de como recolher e cuidar dos peludinhos que
aparecem em nosso caminho, abandonados na rua, cabendo a nós a função de pai e
mãe, com ou sem gravata. Em seguida, não custa nada — pelo contrário, é até bom
— darmos uma assessoria às ninhadas caninas que tivermos no aconchego do lar,
especialmente se forem muitos filhotes.
Filhotes
encontrados na rua
Para
começar, uma ligeira cronologia. O período mais crítico são as primeiras quatro
semanas de vida do bicho: ele perde o cordão umbilical por volta do terceiro
dia de vida, abre os olhos em dez dias a duas semanas, ganha os primeiros
dentinhos em 30 a 40 dias. E precisa de alimentação a cada duas horas na
primeira semana de vida, caindo para três horas nas duas semanas seguintes e
quatro na quarta semana. (Isso mesmo, dormir para quê? Mas, tal como com nossas
crias humanas, perder sono é um preço pequeno a pagar pelos resultados.) Como
lembrei em outro artigo, o crescimento dos caninos não é linear como o dos
humanos: os peludos ficam adultos em um ano, e na primeira infância seu peso
chega a aumentar 10% ao dia! Daí eles precisarem se alimentar muito bem, e com
frequência, nas primeiras semanas de vida.
Se
o filhote for realmente pequetitico, a primeira coisa a fazer é o teste de
sucção, colocando-lhe um dedo na boca para ele "mamar". Caso ele não
mame, poderá estar debilitado a ponto de necessitar alimentação intravenosa.
Corra então ao veterinário — e aproveite para verificar se o bicho não tem
alguma fratura ou problema de pele.
Providencie
também itens como muitas toalhas grandes e pequenas, termômetros portáteis e de
parede (para medir as temperaturas do bicho e do ambiente), fio dental, uma
balança pequena, seringas sem agulha, muitos jornais velhos (para o bicho usar
como banheiro) e muitos sacos para lixo. E fique de olho em sintomas como
desidratação, diarreia, vômitos, choro contínuo e pouco aumento de peso; em
caso de dúvida, procure o veterinário.
Ah,
sim: banho só a partir dos dois meses de idade, quando o sistema imunológico do
canino contra afecções de pele já estiver desenvolvido. Antes disso, limpe o
bichinho com uma toalha ou pano embebido em soro fisiológico; para o ânus e
genitais, algodão com água morna, e, para limpar os olhos, solução de ácido
bórico.
E
o que o cão vai papar? Mais uma comparação com seres humanos: o ideal nas
primeiras semanas de vida é leite materno. Se você tiver uma cadela adulta em
casa, ela será uma excelente mãe adotiva para amamentar o peludinho — além de
cuidar dele, mantendo-o limpo e aquecido (sempre me lembro de um editor com
quem trabalhei e que saudou meu primeiro livro dizendo "vamos lamber a
cria!"). Caso não tenha, evite leite de vaca integral e use leite
desnatado morno. Dê-lhe leite na mamadeira até três semanas de vida, trocando
então por papinha (especial para cães ou ração amolecida com água morna),
substituindo a mamadeira aos poucos. Na quinta semana ele já poderá — e deverá
— entrar na ração seca normal para cães. (Atenção: lembre-se de que cão também
é gente, mas nem tanto: nem pense em tratar seu bebê como humano a ponto de
dar-lhe mamadeira colocando-o de barriga para cima, pois cão nasceu para se
alimentar de barriga para baixo, de modo que o alimento não lhe invada os
pulmões causando pneumonia ou até morte por asfixia.) Pode-se reforçar a
mamadeira do filhote, com uma receita que li na Cães & Cia.: 200ml de leite
com lactose, 50g de creme de leite, meia colher de manteiga e uma gema de ovo
cru. Nham!
MOMENTO
DE REFLEXÃO
No
último fim de semana de maio de 1995, o ator Christopher Reeve, mais conhecido
como o super homem, participava de uma competição hípica e sofreu uma queda.
Seu
corpo, de 1.93m e 97 quilos, aterrizou de cabeça, quebrando as duas vértebras
cervicais superiores.
Quando
o médico lhe disse que deveria passar por uma delicada cirurgia e que talvez
não sobrevivesse, ele pensou em morrer.
Não
seria melhor? Afinal, pouparia a todos um monte de problemas.
A
vida se tornou difícil. Quando a família e os amigos chegavam ele se sentia
feliz. Mas quando todos iam embora e ele ficava ali, sozinho, deitado, olhando
para as paredes, sentia-se muito triste.
Imóvel,
conseguia adormecer e sonhar. Sonhar que estava de novo cavalgando,
representando. Ao acordar, verificava que nada mais daquilo poderia fazer.
Sua
esposa, com quem se casara há três anos, entrou um dia no quarto do hospital e
lhe falou: "quero que você saiba que estarei com você até o fim, não
importa o que aconteça.
Você
ainda é você e eu o amo."
Ele
moveu os lábios, respondendo: "isso está muito além dos votos do
casamento: na saúde e na doença."
Naquele
dia ele decidiu que viveria. Dias depois, seu filho de três anos também lhe
trouxe novas esperanças.
Ele
brincava no chão quando de repente olhou para cima e disse:
Mãe,
o papai não mexe mais os braços. Sim, concordou, a mãe.
É
verdade.
E
o papai não pode mais correr, continuou a criança. A mãe tornou a concordar.
Então
o garoto fez uma pausa, franziu o rosto como se estivesse se concentrando e
disse alegre: mas papai ainda pode sorrir.
Isso
fez com que o ator decidisse definitivamente não partir.
Ele
viveria. Aprenderia a respirar sem o auxílio da máquina.
Viveria,
mesmo que fosse para sempre em uma cadeira de rodas, sem se mover.
Ele
tinha uma família. E esta família o amava. Recentemente, teve oportunidade de
narrar para uma revista: "estou feliz por ter decidido viver. Os que estão
próximos a mim também se sentem felizes.
Em
novembro de 1995, no dia de ação de graças, fui para casa passar o dia com
minha família pela primeira vez desde o acidente. Quando revi nossa casa,
solucei, enquanto Dana, minha esposa, me abraçava.
Quando
chegou a vez do pequeno de três anos, ele disse simplesmente: papai.
A
família é de grande importância para o homem.
O
amor é o poder criador mais vigoroso de que se tem notícias no mundo.
Seu
vigor é responsável pelas obras grandiosas da humanidade.
Num
lar, onde reina o amor, todas as dificuldades podem ser superadas, porque este
sentimento impulsiona o indivíduo para a frente e se faz refúgio para a vitória
sobre todos os percalços.
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