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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Quinta-feira 21/04/2016




Quinta-feira, 21 de abril  de 2016



“Família - Se está havendo conflitos... Sorria! O sorriso dissolve as energias pesadas.”
    


EVANGELHO DE HOJE
Jo 13,16-20

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.­
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!


Eu afirmo a vocês que isto é verdade: o empregado não é mais importante do que o patrão, e o mensageiro não é mais importante do que aquele que o enviou. Já que vocês conhecem esta verdade, serão felizes se a praticarem.
- Não estou falando de vocês todos; eu conheço aqueles que escolhi. Pois tem de se cumprir o que as Escrituras Sagradas dizem: "Aquele que toma refeições comigo se virou contra mim". Digo isso a vocês agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vocês creiam que "EU SOU QUEM SOU". Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem receber aquele que eu enviar estará também me recebendo; e quem me recebe aquele que me enviou.
www.paulinas.org.br/diafeliz


Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor










MEDITANDO O EVANGELHO
Alexandre Soledade

Bom dia!
Certa vez, num pedaço de grama do jardim, um grupo de formigas resolveu fazer sua morada. Pragmáticas, construíram suam morada como aprenderam das suas antecessoras e das gerações e gerações de formigas que viveram por ali.
Era um jardim novinho, não havia nenhuma outra equipe de formigas por ali, pensaram então ser o lugar ideal para se instalar. Eles o chamaram de CENÁCULO
Durante três anos levantaram seus sonhos naquele jardim e ali também edificaram seus sonhos, colocaram seus ovos, procriaram, viram crescer inúmeras tocas.
Naquele formigueiro aconteciam coisas estranhas. Formigas machucadas voltavam a andar; cegas voltavam a enxergar e afirmam as saúvas mais velhas que viram formigas mortas ressuscitarem.
Formigas de outros formigueiros começaram a procurar aquele local em busca desse entendimento. Sua fama correu por locais inimagináveis.
No entanto, algo começou a perturbar aquela paz…
Pequenas crianças, jovens e adultos humanos que moravam por ali, sem motivo algum, começaram a “brincar” com suas tocas. Destruíam suas construções e com elas os seus sonhos. A brincadeira humana amedrontou muitos daqueles que vieram buscar a paz naquele local que então preferiram fugir, se esconder, correr…
Com a terra toda mexida e agora vulneráveis, temiam as chuvas que poderiam ser devastadoras para sua comunidade. Antes mesmo que pudessem reconstruir o previsível aconteceu – as chuvas vieram…
Pingos de chuva começaram a cair e o medo a cercar todo o formigueiro. A medida que a enxurrada aumentava viam seus móveis, alimentos e sonhos sendo levados para outros lugares. O cenáculo resistia a chuva, mas formigas temiam não agüentar…
A água em uma forte torrente arrastou todo o cenáculo para um canto do jardim.
A chuva parou e as crianças também voltaram. Pensaram que agora seria seu fim. “(…) vocês vão chorar e ficar tristes, mas as pessoas do mundo ficarão alegres. Vocês ficarão tristes, mas essa tristeza virará alegria”.
Estranhamente as crianças não viam para destruir suas tocas como outrora. Criaram coragem, saíram da toca e viram que seu formigueiro estava alojado perto de um ninho de gansos. Barulhentos e corajosos não permitiam que as traquinagens das crianças destruíssem seu ninho e por conseqüência o das formigas.
As formigas festejavam e motivas pela presença do GANSO voltaram a construir, pois agora só corriam risco quando formigas impetuosas mordiam os gansos e como conseqüência afastavam seu ninho da toca.
Uma formiga chamada “pedrisco” foi lá fora e gritou:
“(…) Então Pedro se levantou, junto com os outros onze apóstolos, e em voz bem alta começou a dizer à multidão: Meus amigos judeus e todos vocês que moram em Jerusalém, prestem atenção e escutem o que eu vou dizer! Estas pessoas não estão bêbadas, como vocês estão pensando, pois são apenas nove horas da manhã. O que, de fato, está acontecendo é o que o profeta Joel disse:. É isto o que eu vou fazer nos últimos dias—diz Deus—: Derramarei o meu Espírito sobre todas as pessoas. Os filhos e as filhas de vocês anunciarão a minha mensagem; os moços terão visões, e os velhos sonharão. Sim, eu derramarei o meu Espírito sobre os meus servos e as minhas servas, e naqueles dias eles também anunciarão a minha mensagem. Em cima, no céu, farei com que apareçam coisas espantosas; e embaixo, na terra, farei milagres. Haverá sangue, e fogo, e nuvens de fumaça; o sol ficará escuro, e a lua se tornará cor de sangue, antes que chegue o grande e glorioso Dia do Senhor Então todos os que pedirem a ajuda do Senhor serão salvos “. (Atos 2, 14-21)
Aquelas crianças malvadas agora de longe viam o formigueiro crescer sem nada poder fazer. Apelidaram o ganso que fez seu ninho onde as formigas pararam de ESPÍRITO SANTO e o seu bando de DONS
Um Imenso abraço fraterno








MUNDO ANIMAL

Cão que late, e é bem educado, não morde


Já dizia Mark Twain: "A maior diferença entre um cão e um ser humano é que se pegarmos um cão pobre e o transformarmos num cão próspero, ele não nos morderá." Só faltou complementar: transformar o cão pobre em próspero inclui treinamento adequado, para que "o melhor amigo do ser humano" não nos trate como inimigo e realmente não morda nossos amigos nem os amigos de nossos amigos — independente da idade, raça, porte ou temperamento do peludo.

Por que alguns cães mordem quem não devem?
Muitos donos nem sabem que estão treinando seus cães para saírem mordendo gente por aí. Uma causa frequente é a socialização mal feita do bicho, que foi abandonado na rua ou é deixado sozinho, amarrado ou confinado por muito tempo. Será que estes donos gostariam de ser largados na rua ou ficar amarrados ou presos em quartinhos? Pois então, os cães nessa situação podem ficar medrosos e inseguros, passando a atacar por puro medo e instinto de autodefesa — a famosa "falsa coragem nascida da covardia". Isto também acontece com cães que não foram treinados para deixarem os donos e amigos de donos mexerem em seus pratos de comida, ou não foram devidamente socializados com outros cães ou pessoas. O bicho pode ter tendência inata para morder, mas só adquirirá o costume de efetivamente morder se assim for treinado (ou mal treinado).

Outro motivo que pode levar o cão a morder "do nada" é o grau de dominância e instinto de proteção de sua propriedade, território ou família (que para ele é "matilha"), sem falar no próprio instinto de matilha do canino. Muitos cães conseguem escapar para a rua, acabam juntando-se a outros caninos desgarrados e mordem outras pessoas que encontram.

É bom observar a saúde do cão. Dor, sofrimento físico e doenças como epilepsia podem deixá-lo inquieto e contrariado a ponto de — inconscientemente, é claro — "descontar" em quem aparecer.

Como prevenir
É de pequenino que se treina o canino. E é normal o cão filhote dar mordidinhas para brincar ou ir treinando a dentição. Nesta idade, embora os dentes possam ser afiados, a mordida ainda é fraca demais para causar danos sérios. E se o peludinho não for muito de mordiscar, cuidado! Ele pode ser do tipo que resolve morder todo mundo depois de grande. Quanto mais mordidinhas ele der na infância, menor será a probabilidade de se tornar um adulto anti-social e mordedor.

Seja qual for a idade do cão, dê-lhe algo para mordiscar, como um osso de borracha. Se o brinquedo incluir comida (como uma garrafa pet), melhor ainda para o peludo juntar a fome com a vontade de morder. E não se esqueça de socializar o cão, colocando-o em contato com outros cães e outras pessoas.

Se o canino foi adotado já adulto, é preciso você impor e manter a liderança. Como já afirmei, treinar e dominar um cão é como dirigir automóvel, não se aprende de uma hora para outra e não se faz mais ou menos. Se, por exemplo, o dono do cão for o homem da casa e precisar se ausentar por muito tempo (viagem, exército, doença), a dona da casa deve assumir a liderança (por mais difícil que possa parecer, com muito trabalho, serviço de casa, filhos para cuidar etc.) antes que alguém — no caso, o cão — o faça. Seja firme porém gentil, e nunca demonstre raiva nem faça escândalo, para não aumentar a ansiedade do cão nem dar ensejo a que ele interprete a reprimenda como perigo e reaja de acordo. Caso o canino esteja muito assustado, acalme-o, ou espere que ele se acalme, antes de "invadir"-lhe o espaço, para evitar que ele ataque justamente por medo de perder o território. Se ele vive num espaço muito pequeno, liberte-o, abrindo mais espaço na garagem, jardim ou quintal e delimitando-o com cercas ou portões.









MOMENTO DE REFLEXÃO

Quando ele nasceu lhe deram o nome de Eugene. Seu sonho era voar, embora seu pai desejasse que ele se formasse em engenharia.
Ele atravessou a infância e a adolescência sonhando com o espaço.
Formou-se em engenharia elétrica e se transformou em um piloto dedicado da marinha americana.
Quando, em abril de 1961, a corrida espacial se intensificou com
Yuri Gagarin, o primeiro homem a ir ao espaço, Eugene se apaixonou definitivamente pelas estrelas.
Finalmente candidatou-se a astronauta, participando do treinamento intensivo e depois de longa espera foi escalado para uma missão.
Quando deu seu primeiro passeio no espaço saindo da Gemini 9 sua primeira expressão foi:
"Deus do céu. Que paisagem! É mesmo lindo aqui!"
O que ele viu, descreveu em entusiasmadas palavras, falando da água azul de ambos os lados da península da baixa Califórnia, no México, e do metal polido de que parecia ser feito o deserto do sudoeste.
Observando tantas maravilhas, ele foi se extasiando e chegou a dizer que era como estar sentado na varanda de Deus.
Em 1969 ele participou da missão da Apollo 10, que abriu caminho para o pouso da Apollo 11 na lua.
A 185 km de altitude, ele pode ver a terra e sua alma assim definiu o espetáculo: "ao olhar a terra dali, vi apenas um astro azul e branco a distância. Ao meu redor, as estrelas e a escuridão eterna envolviam tudo. Ninguém em juízo perfeito pode ter essa visão e negar a existência de um ser supremo. Algum poder superior colocou nosso planeta, nosso sol e nossa luz no vazio negro por onde vagam. Tudo é tão perfeito e bonito que sua existência não pode ser um acaso."
Eugene Cernan foi o último homem a pisar na lua, em dezembro de 1972, a bordo da Apollo 17, realizando definitivamente o seu sonho.
Hoje, os netos apontam a lua e lhe dizem: "vovô, olha lá a sua Lua."
Ele lhes fala então que a lua fica muito, muito distante.
Que ele esteve lá, sentindo-se mais perto de Deus.
Que na poeira lunar escreveu as iniciais do nome de sua filha, sabendo que elas ficariam ali, intocadas por mais tempo do que qualquer um poderia imaginar.
Fala-lhes da grandeza de Deus e da pequenez do Planeta azul.
Dia desses, sua netinha de apenas cinco anos, ouvindo a história fantástica do pouso na lua e dos passeios durante três dias em nosso satélite, o olhou profundamente e lhe disse: "vovô, eu não sabia que você tinha ido até o paraíso."
E ele completou: "nem eu mesmo sabia. Mas estive lá."
Todos os grandes homens conseguem reconhecer a sua pequenez e a grandiosidade de Deus.
Cientistas que descobrem o mundo microscópico ou os que atentam para o universo, descobrindo novos mundos, outros astros, quanto mais se dedicam à pesquisa, mais têm a capacidade de afirmar que Deus existe.
Em verdade, nenhum homem que olhe o céu repleto de estrelas, que se banhe com os raios da lua em plena noite, pode prosseguir no mundo a dizer que não crê em Deus.






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