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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Sexta-feira 28/11/2014


Sexta-feira, 28 de novembro de 2014.


"O êxito é fácil de obter. O difícil é merecê-lo". (Albert Camus).


EVANGELHO DE HOJE
Lc 21,29-33

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.


Naquele tempo, 29Jesus contou-lhes uma parábola: “Olhai a figueira e todas as árvores. 30Quando vedes que elas estão dando brotos, logo sabeis que o verão está perto. 31Vós também, quando virdes acontecer essas coisas, ficai sabendo que o Reino de Deus está perto. 32Em verdade, eu vos digo: tudo isso vai acontecer antes que passe esta geração. 33O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.


Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor.





MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
Padre Antonio Queiroz


Quando virdes acontecer essas coisas, ficai sabendo que o Reino de Deus está perto.
Neste Evangelho, Jesus continua nos falando a respeito do final dos tempos. Deus nos manda sinais para sabermos que a sua segunda vinda está próxima. A certeza da segunda vinda de Jesus nos dá segurança e um novo sentido para a vida.
“Essas coisas”, a que ele se refere, são os problemas sociais e cósmicos citados um pouco antes: guerras, mortandades, terremotos, maremotos...
Quando as folhas das árvores caem, e começam a aparecer os brotinhos das novas folhas e dos frutos, esses brotinhos são os sinais pelos quais sabemos que a primavera está chegando. Da mesma forma, aquelas calamidades são os sinais de que a nossa salvação está próxima.
Quando Jesus fala: “Tudo isso vai acontecer antes que passe esta geração”, ele está se referindo, não tanto ao final dos tempos, mas à queda de Jerusalém e à abertura do Evangelho e do Reino de Deus aos não judeus.
Jesus exclui toda tentativa de precisão cronológica da sua segunda vinda. Isso desqualifica qualquer especulação adventista nesse sentido.
Também, para tirar preocupações exageradas dos seus discípulos, ele que a sua segunda vinda será tão clara como um relâmpago, desses relâmpagos grandes que brilham de um ao outro lado do horizonte. Portanto, ninguém deve preocupar-se com isso. Naquele tempo, havia uma idéia muito generalizada de que o final dos tempos estava próximo.
“O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.” A afirmação vai além da questão de quando acontecerá a sua segunda vinda. A nossa esperança, baseada no Evangelho, é eterna e ultrapassa este mundo material. O verdadeiro fim dos tempos acontece para quem não segue a Jesus, pois está ao léu deste mundo, que tem como fruto a destruição e a morte. O cristão fiel sempre vê uma luz no fim do túnel, e essa luz chama-se ressurreição, que lhe abre as portas para o mundo novo e eternamente feliz.
A Palavra de Jesus não falha. Mesmo as coisas mais sólidas, como o céu e a terra, passarão, mas a Palavra do Senhor permanece eternamente. Ao contrário da palavra do homem, que é instável, não tem consistência. Até as teorias científicas, que são consideradas descobertas imutáveis, amanhã já serão negadas.
É importante para nós vivermos sempre vigilantes e com a antena ligada em Deus, a fim de captarmos os sinais da sua vinda na nossa vida, o acontece a qualquer momento, independente da segunda vinda de Jesus. A tecnologia tem receptores de sinais com alta precisão, o mesmo devíamos ter em relação à vinda de Deus. Entretanto, infelizmente, como o próprio Jesus previu, a sua vinda nos pegará se surpresa.
Luiz XI foi rei da França, de 1461 a 1483. Era um homem mau, cruel e violento.
Um dia lhe contaram que um adivinha havia previsto a morte de uma funcionária do palácio, e isso acontecer. Disseram-lhe também que esse adivinho era extraordinário, adivinhava tudo com precisão.
O rei mandou trazer o adivinho, e instruiu os seus guardas: “Se eu fizer tal sinal, vocês o matem imediatamente”.
O homem veio e o rei lhe disse: “Dizem que você adivinha as coisas, é verdade?” O adivinho respondeu: “É, às vezes, com a graça de Deus”. “Então me diga” – indagou Luiz XI: “Quando você irá morrer?” “Três dias antes de vossa majestade”, respondeu o adivinho. Diante disso, o rei preferiu não matá-lo, pois tinha muito medo da morte. E com razão, pois era um homem mau.
Acontece que não basta ter medo da morte. Precisamos estar sempre preparados, porque com medo ou sem medo, a morte vem, e vem para todos.
Maria Santíssima era uma mulher vigilante, e vivia sempre preparada para o encontro com o Senhor. Santa Mãe de Deus, rogai por nós!
Quando virdes acontecer essas coisas, ficai sabendo que o Reino de Deus está perto.




CULINÁRIA

TORTA CHESECAKE


300 g de ricota picada
1 lata de leite condensado
1 lata de leite comum ou 1 vidro de leite de coco
4 ovos
1 colher de sopa de margarina
3 colheres de sopa de farinha de trigo
1 colher de chá de essência de baunilha
Cobertura
250 g de goiabada
1/2 xícara de chá de vinho tinto seco
Modo de preparo

Bater os ingredientes da torta no liquidificador e levar para assar em forma de sua preferencia untada e enfarinhada por 30 a 40 minutos.
Cobertura
Levar ao fogo baixo mexendo sempre a goiabada com o vinho até derreter
Cobrir a torta depois de pronta e levar à geladeira



VERRINE DE MANGA COM CREME DE TAPIOCA


Para leite de coco natural:
Coco fresco ralado, 300 g
Água quente, 300 ml
Creme de tapioca:
Leite, 200 ml
Leite de coco natural, 100 ml
Fava de baunilha, 1 unidade
Farinha de tapioca, 100 g
Gema de ovo, 2 unidade
Açúcar cristal, 50 g
Kiwi para finalizar, 2 unidades
Coulis de manga:
Manga, 1 unidade
Água, 120 ml

   
Modo de fazer
Leite de coco:
Esquente a água em uma panela e depois bata junto com o coco ralado no liquidificador.
Coe com a ajuda de um pano limpo.
Creme de tapioca:
Em uma panela ferva o leite com o leite de coco e a fava de baunilha.
Bata a gema com o açúcar.
Incorpore a gema no leite fervendo, em fogo baixo por 5 minutos.
Retire do fogo, espere esfriar um pouco e incorpore a tapioca sempre mexendo.
Leve a geladeira até gelar bem, antes de montar, incorpore o chantilly ao creme de tapioca.
Monte o colocando o creme de tapioca na metade do copo, cubra com o coulis de manga e finalize com kiwi.
Coulis de manga:
Bata a manga no liquidificador com água.




MOMENTO DE REFLEXÃO


Um dia, o executivo de uma grande empresa contratou, pelo telefone, um jardineiro autônomo para fazer a manutenção do seu jardim.
Chegando em casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 15 ou 16 anos de idade. Contudo, como já estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço.
Quando terminou, o garoto solicitou ao dono da casa permissão para utilizar o telefone e o executivo não pôde deixar de ouvir a conversa.
O garoto ligou para uma mulher e perguntou:
"A senhora está precisando de um jardineiro?"
"Não. Eu já tenho um", foi a resposta.
"Mas, além de aparar a grama, frisou o garoto, eu também tiro o lixo."
"Nada demais, retrucou a senhora, do outro lado da linha. O meu jardineiro também faz isso."
O garoto insistiu: "eu limpo e lubrifico todas as ferramentas nofinal do serviço."
"O meu jardineiro também, tornou a falar a senhora."
"Eu faço a programação de atendimento, o mais rápido possível."
"Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente.
 Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa."
Numa última tentativa, o menino arriscou: "o meu preço é um dos melhores."
"Não", disse firme a voz ao telefone. "Muito obrigada!
 O preço do meu jardineiro também é muito bom."
Desligado o telefone, o executivo disse ao jardineiro:
"Meu rapaz, você perdeu um cliente."
"Claro que não", respondeu rápido.
Eu sou o jardineiro dela.
Fiz isto apenas para medir o quanto ela estava satisfeita comigo."


Em se falando do jardim das afeições, quantos de nós teríamos a coragem de fazer a pesquisa deste jardineiro?
E, se fizéssemos, qual seria o resultado?
Será que alcançaríamos o grau de satisfação da cliente do pequeno jardineiro?
Será que temos, sempre em tempo oportuno e preciso, aparado as arestas dos azedumes e dos pequenos mal-entendidos?
Estamos permitindo que se acumule o lixo das mágoas e da indiferença nos canteiros onde deveriam se concentrar as flores da afeição mais pura?
Temos lubrificado, diariamente, as ferramentas da gentileza, da simpatia entre os nossos amores, atendendo as suas necessidades e carências, com presteza?

E, por fim, qual tem sido o nosso preço? Temos usado chantagem ou, como o jardineiro sábio, cuidamos das mudinhas das afeições com carinho e as deixamos florescer, sem sufocá-las?

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