Quinta-feira, 13 de junho de 2013
Santo Antonio de Pádua
“O que determina sua vitória não são
suas escolhas e sim, suas renuncias.”
EVANGELHO DE HOJE
Mt 5,20-26
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus
Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo, disse Jesus aos seus
discípulos: 20"Se a vossa justiça não for maior que a justiça dos mestres
da Lei e dos fariseus, vós não entrareis no Reino dos Céus. 21Vós ouvistes o
que foi dito aos antigos: 'Não matarás! Quem matar será condenado pelo
tribunal'.
22Eu, porém, vos digo: todo aquele que
se encoleriza com seu irmão será réu em juízo; quem disser ao seu irmão:
'patife!' será condenado pelo tribunal; quem chamar o irmão de 'tolo' será
condenado ao fogo do inferno.
23Portanto, quando tu estiverdes
levando a tua oferta para o altar, e ali te lembrares de que teu irmão tem
alguma coisa contra ti, 24deixa a tua oferta ali diante do altar, e vai
primeiro reconciliar-te com o teu irmão. Só então vai apresentar a tua oferta.
25Procura reconciliar-te com teu
adversário, enquanto caminha contigo para o tribunal. Senão o adversário te
entregará ao juiz, o juiz te entregará ao oficial de justiça, e tu serás jogado
na prisão. 26Em verdade eu te digo: dali não sairás, enquanto não pagares o
último centavo".
Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor.
MEDITANDO O EVANGELHO
Alexandre Soledade
Bom dia!
É muito profunda essa reflexão de
hoje e talvez a mais difícil de cumprir, pois foge ao nosso controle. Jesus
apresenta a morte como um grande pecado, mas a indiferença também.
Sim, às vezes pelos
desentendimentos, pelas posturas contraditórias e até pelas perseguições
sofridas, escolhemos gostar de alguns e segregar a outros de nossa vida. Ele
deixa entender que entre a EMPATIA e ANTIPATIA, a AÇÃO e a OMISSÃO existe uma
linha tênue, que aos seus olhos, morte ou omissão acabam agredindo ao outro da
mesma forma, mudando apenas na intensidade, ou seja, como se pode dizer EU AMO
sendo indiferente ao que realmente sofre?
“(…) Se alguém disser: “Amo a
Deus”, mas odeia o seu irmão, é mentiroso; pois quem não ama o seu irmão, a
quem vê, não poderá amar a Deus, a quem não vê. E este é o mandamento que dele
recebemos: quem ama a Deus, ame também seu irmão”. (I João 4, 20-21)
Sei que posso dar um tiro no pé,
mas quantas vezes ouvi, talvez por ingenuidade ou falta de informação, irmãos
de longos anos de caminhada dizer que seu único compromisso é com o seu grupo
de oração, pastoral ou movimento?! Como posso dizer que minha identidade é essa
ou aquela se nada na igreja foi feito para apenas um povo eleito de uma
determinada pastoral?
Os dons que temos não têm
finalidade alguma se não aplicados aos irmãos! Temos imensas falhas, nosso
humano fala muito alto nas nossas decisões até mais corriqueiras. Temos mania
de fazer grupinhos e “reservar a graça” a aqueles que dali congregam. Separamos
cristãos dos “pagãos” e muitas vezes agimos como os próprios homens da lei a
qual Jesus se refere no texto.
Ser igreja não é tomar uma
identidade política partidária; não é ser pastoral e esquecer-se de rezar; não
é se fechar dentro de um grupo e fingir que não existe gente lá fora ou apenas
vê-la quando participar do seu modo de pensar… Ser igreja é se importar com
mais alguém além de mim mesmo.
“(…) Meus irmãos, que adianta
alguém dizer que tem fé, quando não a põe em prática? A fé seria capaz de
salvá-lo? Imaginai que um irmão ou uma irmã não têm o que vestir e que lhes
falta a comida de cada dia; se então algum de vós disser a eles: “Ide em paz,
aquecei-vos” e “Comei à vontade”, sem lhes dar o necessário para o corpo, que
adianta isso? Assim também a fé: se não se traduz em ações, por si só está
morta”. (Tiago 2, 1417)
Ai, de Paulo e da Nossa igreja se
ele, movido pelo Espírito Santo, não saísse pelo mundo a levar a boa nova? Quem
melhor entendeu isso que São Francisco de Assis que chamava a todos e a tudo de
irmãos?
Nada do que disse aqui é para
enaltecer ou diminuir esse ou aquele, pois na verdade, nossas pastorais somos
nós mesmos e se às vezes precisamos de um toque de atenção para voltar a
direção certa, devemos acolher.
Eu amo ser igreja!
Um imenso abraço fraterno!
MUNDO ANIMAL
Porto Seguro dá dicas para quem vai viajar de carro
com seu pet
Viaje tranquilo com seu Pet. Porto Seguro dá
dicas para quem vai viajar de carro com seu animal de estimação; Seguro de
automóvel da empresa garante atendimento veterinário para pets em todo o País.
Estudos apontam que 59% dos domicílios têm
algum animal de estimação, sendo 44% deles com, pelo menos, um cachorro, e 16%
com um gato; 63% das famílias das classes A e B possuem animais de companhia,
assim como 64% da classe C. Esse número se reflete nas viagens de férias, já
que é comum encontrar famílias curtindo as férias em outras localidades na
companhia de seus animais. Para que a viagem de carro com o pet seja tranquila,
a Porto Seguro dá algumas dicas:
- Não dê qualquer tipo de alimento ao animal
pelo menos duas horas antes da viagem. E só o alimente de novo cerca de duas
horas depois da chegada, já que o stress da viagem pode causar alguma
indisposição.
- Procure realizar paradas regulares para seu
pet poder fazer as necessidades e dar uma “esticada”. É bom para ele e para
você também.
- Leve tudo o que puder diminuir o stress do
seu bichinho por estar longe de casa. Isso inclui a ração, potes de água e
comida, petiscos, cobertor, panos, cama, brinquedos favoritos, escova para os
pêlos.
- Não esqueça de levar a guia, focinheira,
coleira e saquinhos para recolher as fezes. Para os gatos, não se esqueça do
recipiente com o preparado sanitário.
- Lembre-se: dirigir com animais soltos no
carro é proibido e gera multa. Para evitar problemas para você e cuidar da
segurança do seu amigo, utilize caixas desenvolvidas especialmente para o
transporte de animais ou cintos de segurança adaptados para pets. Esses
produtos são facilmente encontrados em Pets Shops.
Em caso de emergência
Os segurados do Porto Seguro Auto, com a
cláusula Porto Socorro Completo ou Porto Socorro Mais, dispõem do benefício
Pet, que garante a realização de três consultas veterinárias durante o período
de vigência da apólice em cerca de 3 mil clínicas conveniadas em todo o país.
Além disso, em várias clínicas parceiras o cliente ainda pode contar com
descontos em diversos serviços como exames laboratoriais, diagnósticos por
imagem, procedimentos cirúrgicos e hospedagem para seus animais de estimação e
25% em banho e tosa.
“Para quem vai viajar o benefício Pet é uma
garantia de que, em caso de qualquer eventualidade, o animal de estimação
poderá ser atendido em uma clínica credenciada pela empresa”, diz Marcelo
Sebastião, diretor do ramo auto da Porto Seguro. “Assim, o segurado têm a
certeza de que seu amigo está nas mãos de um bom profissional e poderá curtir
as férias com mais tranquilidade”, finaliza o diretor.
MOMENTO DE REFLEXÃO
Há cinquenta anos,
havia, numa cidade grande brasileira, um radialista que era querido por todos,
especialmente pela juventude. Ele era católico, mas não praticante.
Seus amigos
conseguiram levá-lo para o Cursilho de Cristandade. A notícia se espalhou, e
todo mundo ficou na expectativa para ver a reação dele, após o encontro de
renovação cristã.
O encerramento do
Cursilho foi em um ginásio de esportes, que ficou lotado. 90% eram fãs do
radialista.
Entretanto, quando
chegou a vez dele falar, e de dar o seu testemunho sobre o que significou para
ele o Cursilho, o radialista simplesmente se levantou e disse: “Eu não posso
dizer nada agora”. E sentou-se. A frustração foi geral.
Mas, quinze dias
depois, numa reunião de grupo de cursilhistas, ele deu um testemunho belíssimo.
E contou: "No encerramento do Cursilho, eu não podia falar nada, porque eu
pertencia a uma entidade que a Igreja Católica não aprova. Eu era secretário da
entidade. Logo que saí do Cursilho, na primeira reunião que tivemos, entreguei
o meu cargo e me desliguei da entidade. Agora sim, estou livre para assumir a
minha missão de cristão católico no mundo".
Daí para frente,
ele foi um cristão exemplar, na família, na Igreja e na profissão.
Infelizmente, um
ano depois faleceu, vítima de acidente de carro.
Este senhor era
como S. Paulo Apóstolo: coerente com as próprias convicções. Vivia com radicalidade
aquilo em que acreditava.

Maria Santíssima
sempre disse sim a Deus, e o manteve até o fim da vida.
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