Quinta-feira,
09 de março de 2017
“Se você
mantém o coração aberto para tudo, a dor pode se tornar o seu maior aliado na
busca por amor e sabedoria.”
EVANGELHO
DE HOJE
Mt 7,7-12
— O Senhor
esteja convosco.
— Ele está
no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a
vós, Senhor!
Naquele
tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 7“Pedi e vos será dado! Procurai e
achareis! Batei e a porta vos será aberta! 8Pois todo aquele que pede recebe;
quem procura encontra; e a quem bate a porta será aberta.
9Quem de vós
dá ao filho uma pedra, quando ele pede um pão? 10Ou lhe dá uma cobra, quando
ele pede um peixe? 11Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar coisas boas a
vossos filhos, quanto mais vosso Pai que está nos céus dará coisas boas aos que
lhe pedirem! 12Tudo quanto quereis que os outros vos façam, fazei também a
eles. Nisto consiste a Lei e os Profetas”.
www.paulinas.org.br/diafeliz
Palavra da Salvação
Glória a vós
Senhor.
MEDITAÇÃO
DO EVANGELHO
Alexandre
Soledade
Bom
dia!
Eu
imagino o quanto esse evangelho é citado todos os dias como justificativa de
alguns em “esperar sentados” as coisas acontecerem. Afirmo: Devemos pedir mesmo,
pois assim Jesus o disse, mas devemos nos empenhar em também lutar para que
sejamos merecedores do que pedimos.
Vamos
refletir o que diz o site da CNBB sobre essa reflexão:
“(…)
A oração deve sempre estar vinculada com a prática da vontade do Pai. A nossa
oração será ouvida e Deus nos concederá o bem que desejamos somente quando
formos capazes de realizar o bem para com os nossos irmãos e irmãs. Sendo
assim, Deus somente realizará por nós aquilo que nós queremos que ele nos faça
quando formos capazes de realizarmos pelos nossos irmãos e irmãs aquilo que
eles esperam de nós, pois estaremos com isso cumprindo a vontade de Deus e ele,
como recompensa, cumprirá a nossa vontade”.
A
colocação de Jesus é bem emblemática (ou simbólica), mas é acompanhada não somente
do verbo “pedir”. É preciso notar que existem outros verbos que denotam
movimento, esforço e atitude… PEÇAM, PROCUREM E BATAM.
Imagino
alguém que precisa muito de um emprego. Convido a imaginar também. Ele (a)
senta, tranca a porta do seu quarto e PEDE em sua oração. É claro que Deus pode
mover céus por mim; a sua vontade é sempre soberana a minha própria vontade.
Ele é um Pai de amor, mas como Pai, querendo nos ver amadurecer, espera o tempo
correto. Será que Ele, aos nossos olhos não seria injusto, perante aquele que
reza também, no entanto acorda cedo e também PROCURA, que e BATE de loja em
loja?
“(…)
Que diremos então? Haveria, porventura, injustiça em Deus? De modo algum. Pois
ele disse a Moisés: ‘Farei misericórdia a quem eu quiser e terei piedade de
quem eu quiser’. Portanto, a escolha de Deus não depende da vontade ou dos
esforços do ser humano, mas somente de Deus que usa de misericórdia”. (Romanos
9, 14-16)
Deus
nos é justo! A justiça Dele premia também a dedicação.
Conheço uma senhora que manteve a fé por 10
anos pela conversão de seus filhos, mas enquanto isso não deixou de fazer sua
parte. Todos conhecem a sua luta diária. Ela foi agraciada, por Deus, com o
reconhecimento dos filhos, mas mesmo hoje não “baixa a guarda”, continua
rezando… E certamente Deus a ouve.
Uma
pergunta: Já imaginaram como o Senhor se comporta com os apelos do torcedor em
prol do seu time do coração? De que lado “Ele fica”? Às vezes nos pegamos
pedindo cada coisa inusitada… Coisas que de repente, como pelo time de futebol,
geram orações dos dois lados: Aquele que faz uma prova tentando a vaga. Vários
pedem a Deus, mas quem será atendido? Ambos e nenhum.
Existe
uma citação que lia ano passado no site da Paulinas que é muito plausível e
pertinente para esse momento: “(…) O pedir, o procurar e o bater não ficarão
sem retorno! A certeza do atendimento é reforçada pela repetição do texto. NÃO
SE TRATA DE PEDIDOS SUPÉRFLUOS E DE RESPOSTAS MÁGICAS. O Pai-Nosso, a oração
por excelência, já contém os pedidos que nos comprometem e nos integram na
dinâmica do Reino”.
E
por ventura nas fatalidades, nos desastres naturais? São duras e longas as
noites de interseção, orações e suplicas e mesmo assim ainda deparamos com a
nossa incapacidade e pequenez mediante o problema. Como deve ter sido a noite
daquele povo no pacífico ao receber o alerta de Tsunami depois do terremoto no
Japão? É triste ver também a doença conseguir vencer, mas não podemos nos
abater. É preciso acreditar primeiramente que nosso pedido foi acolhido.
Ninguém imagina o que pensa alguém internado em coma que mesmo dopado ainda
consegue ouvir. Nós aqui fora pedindo sua recuperação e talvez Ele, em paz com
o Senhor, já espera o paraíso.
“(…)
Deus está presente onde nós somos capazes de transformar a dor em amor, muitas
vezes, nós enxergamos somente um quadro na nossa vida, mas o Senhor quer nos
fazer compreender que Sua presença é como um fio de ouro, levando-nos a uma
história de salvação”. (Dom Alberto Taveira)
Lembrei
do meu querido avô. Oferecíamos missas e missas por sua recuperação. Um dia
pedi, no ofertório, “seja feita a Sua vontade e não a nossa”, pois naquele
momento me recordava do tempo de criança e adolescente onde pedia a Deus que me
concedesse um pedido: que não permitisse que ele morresse em sofrimento. E lá estava
eu, missa após missa pedindo o inverso…
Nossa
oração não deve ser um ato egoísta como, por exemplo, passar num vestibular…
Deveríamos pedir calma para realizar a prova a qual tanto me dediquei. Deveria
ser pedir a Deus uma chance e não o comodismo. Vida de cristão não é só pedir e
nada fazer… Reconhecer que precisamos rever essa situação é algo urgente.
Note
na primeira leitura como é doce e respeita a oração de Ester
“(…)
Senhor, eu ouvi, dos livros de meus antepassados, que tu libertas, Senhor, até
ao fim, todos os que te são caros. Agora, pois, ajuda-me, a mim que estou
sozinha E NÃO TENHO MAIS NINGUÉM SENÃO A TI, SENHOR MEU DEUS”. (Ester 4,17)
Estamos
na quaresma… Quantos pedidos, promessas e renuncias fazemos e o que será de
mudança concreta em nós, apenas as palavras e lindas orações? Estamos
refletindo as mudanças climáticas, e eu o que faço?
Um
imenso abraço fraterno!
MUNDO
ANIMAL
Brigas entre gatos: solucione esse problema
Postado por Cão Cidadão
As brigas entre gatos podem acabar em
acidentes graves, por isso, não ignore o problema quando ele acontece. Busque
solucioná-lo.
Juliana Mello, atual cliente da Cão Cidadão,
recorreu ao adestramento pela experiência ruim que teve na adaptação de seus
bichanos. Quando a tutora decidiu morar com o namorado, Michael, em fevereiro
deste ano, o encontro dos gatinhos foi um tanto quanto conturbado. “Eu já tinha
dois gatos, o Krusty e a Maggie, e ele, o Fanta e o Twix. Não tivemos problemas
com a alimentação e nem com a adaptação deles na nova casa, porém, foram muitas
brigas e estresses, e tivemos que deixá-los separados 24 horas por dia”,
explica a cliente.
Com uma só vontade, a de que seus gatos vivam
em harmonia, mesmo que não sejam melhores amigos, a cliente buscou ajuda
profissional. “Nossas expectativas sempre foram relacionadas à melhoria da
qualidade de vida deles”, afirma.
E quem está com essa supertarefa nas mãos é a
adestradora Márcia Miyabara, da equipe da Cão Cidadão, que agora trata de
sociabilizar os quatro gatinhos. “Os problemas mais comuns apresentados pelos
donos de gatos são brigas entre eles e agressividade de um modo geral. Nesse
caso em especial, eles não fizeram a apresentação correta entre os peludos. Era
briga o tempo todo”, explica a adestradora Márcia.
Apresentação
A apresentação correta entre pets que não
estão acostumados com a presença um do outro é fundamental para garantir uma
boa convivência entre eles. Não se deve forçar a interação entre os animais,
antes que eles estejam confortáveis e relaxados.
Por meio desse tipo de abordagem mais amena,
Márcia conseguiu diversos avanços, sempre respeitando os limites dos gatinhos.
“No começo, as duas duplas ficavam separadas. Aos poucos fomos introduzindo a
presença dos demais, trocando cheiros, fazendo muitas associações positivas
entre eles, interagindo de maneira divertida e dando recompensas incríveis”,
relembra a integrante da Cão Cidadão.
Além disso, a adestradora sentiu que faltavam
alguns recursos. “Precisava ter mais caixas de areia – sempre uma a mais do
número de gatos da casa, potes de comida e água, lugares para se esconderem e
atividades diversas. Aumentamos tudo isso. O excesso de atenção por parte dos
tutores também era um problema. Eles acabavam, sem querer, valorizando os
comportamentos ruins e as brigas dos gatos”, enfatiza Miyabara.
Pouco a pouco, com as orientações da
profissional, os pets e os tutores conseguiram avançar nos treinamentos e criar
um ambiente seguro e harmonioso para os felinos. “Hoje, depois de alguns meses,
ainda rola uma perseguição ou outra, mas dificilmente culmina em briga”,
garante a adestradora.
Para chegar a esse resultado, foi necessário
muita dedicação da adestradora e também do casal, que tem um papel importantíssimo
na hora do adestramento – essa parceria é fundamental para o sucesso do
treinamento, pois depende dos tutores colocarem em prática as orientações do
adestrador e realizar as mudanças necessárias. “A Juliana é um exemplo de
tutora! Sempre fez tudo o que pedi, conversamos muito e testamos técnicas
juntas. Para ela, o bem-estar dos gatos vem em primeiro lugar e ela sabe que
tem que ter paciência e dedicação”, finaliza a profissional.
E a recompensa para os clientes vêm dia a
dia. “As aulas foram fundamentais para que eu e o Michael entendêssemos ainda
mais as necessidades dos nossos quatro gatinhos. Apesar de saber que ainda
temos alguns passos pela frente, fico muito feliz ao sair de casa e poder
deixá-los soltos”, finaliza a cliente.
Dicas
Buscar a ajuda de um adestrador é
indispensável para educar pets de qualquer espécie. O adestramento identifica
as causas do problema de comportamento e, após o diagnóstico, se torna muito
mais fácil realizar o treinamento correto para minimizar ou até eliminar os
problemas apresentados.
Gostou desta dica? Se quiser contratar os
profissionais em comportamento animal para realizar o adestramento, fale com a
Central de Atendimento da Cão Cidadão, pelos telefones: 11 3571-8138 (São
Paulo) e 11 4003-1410 (demais localidades).
MOMENTO
DE REFLEXÃO
"Você
ama a vida? Não desperdice então o tempo, pois é dele que se compõe a
vida."(Sir Walter Scott)
Se
eu parasse você na rua e perguntasse: "Por favor, que horas são?" O
que você faria? Provavelmente olharia o relógio e diria a hora.
Mas,
se eu parasse você na rua e perguntasse a mesma coisa, porém numa ordem
diferente: "Horas, o que são?" provavelmente você me olharia como se
eu fosse louco.
Não
se costuma parar pessoas na rua para fazer perguntas filosóficas.
Uma
vez, Santo Agostinho tentou responder a esta pergunta.
Ele
disse: "O que é o tempo? Quem poderá explicá-lo de forma rápida e
fácil?...
Certamente
entendemos muito bem quando falamos dele. E o que é tempo, afinal? Se ninguém
me perguntar, eu sei; mas se eu desejasse explicá-lo a alguém - eu francamente
não sei".
Durante
séculos, filósofos e sábios têm tentado explicar o tempo. Sir Isaac Newton
disse que o tempo era absoluto, que ele ocorreria independente da existência do
Universo.
Surgiu
Leibniz e virou do avesso a definição de Newton. Disse ele: "Tempo é
meramente a ordem dos eventos, não uma entidade em si própria".
Albert
Einstein seguiu Leibniz e afirmou que "O tempo não tem existência
independente da ordem dos eventos pelos quais o medimos"
Todos
fazemos a pergunta: "Para onde foi o tempo?"
Esta
indagação retórica, sem dúvida, expõe erradamente o caso.
O
tempo não sai de cena.
Ele
simplesmente passa na velocidade de sempre, enquanto nós realizamos muito menos
do que talvez devêssemos realizar.
Seria
melhor perguntar: "Como planejei tão mal e deixei tanto para fazer em tão
pouco tempo?"
O
tempo pode ser perdido, mas nunca recuperado.
Não
pode ser acumulado, precisa ser gasto (investido).
Alguém
afirmou que não podemos guardá-lo, congelá-lo, nem colocá-lo em latas.
Não
podemos fabricá-lo.
O
tempo é, talvez, o único dom pelo qual cada ser humano é igualmente
responsável.
Ninguém
tem mais - nem menos - tempo do que você ou do que nós.
Cada
pessoa tem direito a 1.440 minutos por dia, 168 horas por semana.
Todos
temos, em cada dia, a mesma quantidade de tempo suficiente.
Cada
um tem todo o tempo que existe.
Pense,
porém, na qualidade do seu tempo e investimento!
Todavia,
apesar de sua reconhecida preciosidade e vasto potencial, não há nada que
desperdicemos tão impensadamente como o tempo.
Foi
o sábio pragmático Sir Walter Scott quem escreveu:
"Você
ama a vida? Não desperdice então o tempo, pois é dele que se compõe a
vida."
Ele
se estende na primeira semana de férias e se contrai na segunda.
Passa
mais devagar para o paciente do que para o dentista.
Passa
mais devagar para a classe do que para o professor.
Dizem-nos
que o tempo passa.
Na
verdade, não é ele que passa, somos nós.
O
tempo está parado.
O
único tempo que temos é AGORA.
Esta
é a qualidade existencial do tempo.
Aproveite-o
bem. Boa sorte!
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