Sexta-feira,
13 de julho de 2017
“Quɑndo ɑ
ɑlmɑ está feliz, ɑ prosperidɑde cresce, ɑ sɑúde melhorɑ, ɑs ɑmizɑdes ɑumentɑm,
enfim, o mundo ficɑ de bem com você... O mundo exterior reflete o universo
interior.”
EVANGELHO
DE HOJE
Mt 10,16-23
— O Senhor
esteja convosco.
— Ele está
no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a
vós, Senhor!
- Escutem!
Eu estou mandando vocês como ovelhas para o meio de lobos. Sejam espertos como
as cobras e sem maldade como as pombas. Tenham cuidado, pois vocês serão
presos, e levados ao tribunal, e serão chicoteados nas sinagogas. Por serem
meus seguidores, vocês serão levados aos governadores e reis para serem
julgados e falarão a eles e aos não-judeus sobre o evangelho. Quando levarem
vocês para serem julgados, não fiquem preocupados com o que deverão dizer ou
como irão falar. Quando chegar o momento, Deus dará a vocês o que devem falar.
Porque as palavras que disserem não serão de vocês mesmos, mas virão do
Espírito do Pai de vocês, que fala por meio de vocês.
- Muitos
entregarão os seus próprios irmãos para serem mortos, e os pais entregarão os
filhos. Os filhos ficarão contra os pais e os matarão. Todos odiarão vocês por
serem meus seguidores. Mas quem ficar firme até o fim será salvo. Quando vocês
forem perseguidos numa cidade, fujam para outra. Eu afirmo a vocês que isto é
verdade: vocês não acabarão o seu trabalho em todas as cidades de Israel antes
que venha o Filho do Homem.
www.paulinas.org.br/diafeliz
Palavra da
Salvação
Glória a vós
Senhor.
MEDITAÇÃO
DO EVANGELHO
Alexandre
Soledade
Bom
dia!
Reafirmo:
Ninguém disse que seria fácil manter a fé!
A
sociedade e o tempo em que Jesus manifestou essas palavras eram cercados de
medos. Um tempo onde primos, sobrinhos, netos, (…) eram chamados de filhos e
irmãos. Um tempo onde já se vivia em cidades, mas que nos módulos básicos de
convivência ainda carregavam a idéia de clãs, tribos, próximos…
Muitos
filhos não tinham respeito por seus pais ao ponto de entregá-los, roubá-los,
matá-los por causa de heranças, pastos, ovelhas, por nada. Uma época onde os
adeptos de Jesus eram chamados de seguidores do “caminho”, pois ainda não havia
a expressão “cristãos” ou cristianismo.
“(…)
Depois de ir e vos preparar um lugar, voltarei e tomar-vos-ei comigo, para que,
onde eu estou, também vós estejais. E vós conheceis o caminho para ir aonde
vou. Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer
o caminho? Jesus lhe respondeu: EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA; ninguém
vem ao Pai senão por mim. Se me conhecêsseis, também certamente conheceríeis
meu Pai; desde agora já o conheceis, pois o tendes visto”. (João 14, 3-6)
Esse
“caminho” que Jesus ensinava trilhar ia de encontro com os valores da época. O
“caminho” pregava que a vida não era centrada na busca do poder e sim da
simplicidade; não criava reis ou seres de influencia, pregava o serviço ao
próximo; não pregava o uso de holofotes, cargos, promoções para si, dizia não
ao orgulho, a arrogância e a prepotência e incrivelmente não dizia nada de
errado aos nossos olhos, mas então por que era tão perseguido? Será que algum
de nós poderia dizer que o que pregavam era errado?
O
intrigante é que ainda somos perseguidos por buscar o caminho.
Um
imperador chamado Constantino I após “migrar” de deus em deus buscando
conquistas e vitória se viu acuado diante de uma batalha que provavelmente não
venceria. Em um sonho ele vê a imagem de uma cruz e nela escrito “IN HOC SIGNO
VINCES“ ou simplesmente “sob esse símbolo vencerá”. Ao despertar pediu que
fosse pintado nos escudos dos seus guerreiros uma cruz.
A
batalha foi vencida e o imperador passou a “tolerar” os seguidores do caminho agora
chamados de cristãos. Não há consenso histórico se o imperador de fato assumiu
para si o cristianismo, pois também tolerava o paganismo, mas é claro que uma
era de perseguições ficava para trás, pois alguém resolveu acreditar.
Ainda
hoje, muita gente que persegue o cristianismo também pinta “os escudos com a
cruz”, ou seja, são cristãos, mas não conseguem se ver longe das tentações e
holofotes do mundo. Duro ver partidos políticos com siglas “cristãos” mas ainda
são seduzidos pelo poder e influencia; duro ver pessoas que se dizem cristãos e
assinar com três pontinhos; duro ver um pecado simples ser maior do que a
indiferença; duro ainda ver alguém fazer como Jacó e pular a frente da bênçãos
de outro (hunf)…
Quem
trabalha em comunidade precisa lutar também contra a intimidação dos
pseudos-cristãos que se empenham em aparecer, buscar locais de destaque,
coordenações… Somos seguidores do caminho e não dos passos que dão essas
pessoas que um dia espero que também sonhem e mudem de atitude como Constantino
Se
os “nossos” pararem de nos perseguir, e quando digo “nossos” digo todos que
seguem o caminho (cristãos, sejam eles católicos, evangélicos,…), acredito que
poderemos cumprir de fato o ultimo desejo de Cristo antes de subir aos céus.
“Ide ao mundo e pregai o evangelho a toda criatura”.
Quem
se sente afligido, perseguido, acuado… pode acreditar, tudo isso “faz parte”
mas saiba que “IN HOC SIGNO VINCES“
Um
imenso abraço fraterno. Bom fim de semana!
CULINÁRIA
Bolo Chococo
de liquidificador (sem glúten)
Muito fácil,
no micro-ondas
7
ovos
7
colheres (sopa) de óleo
2
colheres (sopa) de margarina
7
colheres (sopa) de chocolate em pó
7
colheres (sopa) de açúcar
1
colher (sopa) de fermento em pó
1
pacote de coco ralado (100 g)
Cobertura
1
lata de leite condensado
2
colheres (sopa) de margarina
5
colheres (sopa) de chocolate em pó
½
lata de creme de leite
Chocolate
granulado para salpicar
Modo de
preparo
Bata
os ingredientes no liquidificador, seguindo a ordem indicada, e despeje em fôrma
própria para micro-ondas.
Leve
ao forno, em potência alta, por 7 a 9 minutos ou até firmar. Desenforme, cubra,
salpique granulado e sirva.
Cobertura
Misture
os ingredientes e leve ao micro-ondas, em potência alta, por 3 a 4 minutos.
Utilize.
Um escândalo
de cookie
De lamber os
dedos!
Ingredientes
340
g de chocolate meio amargo picado
100
g de manteiga sem sal
3
ovos
1
e ¼ de xícara (chá) de açúcar cristal
¼
de xícara (chá) de açúcar mascavo
1
colher (café) de essência de baunilha
1
colher (café) de fermento em pó
1
xícara (chá) de farinha de trigo peneirada
2
colheres (sopa) de cacau em pó peneirado
¾
de xícara (chá) de chips (gotas) de chocolate
Derreta
o chocolate com a manteiga em fogo baixo e reserve.
Na
batedeira, em velocidade alta, bata os ovos com os açúcares, a baunilha e o
fermento até ficar fofo e espesso (uns 5 minutos). Reduza a velocidade e
acrescente o chocolate derretido com a manteiga, batendo somente para misturar.
Sem
bater, incorpore a farinha, o cacau e os chips de chocolate sem misturar muito.
Cubra com filme plástico e leve à geladeira por 30 minutos.
Com
um boleador de sorvete, distribua bolas da massa em assadeiras forradas com
papel-manteiga, deixando espaço entre uma e outra (os cookies se espalham).
Asse
em forno médio preaquecido (180ºC) por 12 minutos. Espere amornar para
desenformar e deixe esfriar sobre uma grade.
MOMENTO
DE REFLEXÃO
Havia
um sábio que não poupava esforços para ensinar bons hábitos a seu povo.
Frequentemente
fazia coisas que pareciam estranhas e inúteis; mas tudo que fazia era para
ensinar o povo a ser trabalhador e cauteloso.. ele dizia:
"Nada
de bom pode vir a uma nação cujo povo reclama e espera que outros resolvam seus
problemas. Deus dá as coisas boas da vida a quem lida com os problemas por
conta própria".
Uma
noite, enquanto todos dormiam, ele pôs uma enorme pedra na estrada.
Depois
foi se esconder atrás de uma cerca, e esperou para ver o que acontecia.
Primeiro
veio um fazendeiro com uma carroça carregada de sementes que ele levava para
moagem na usina.
-
Quem já viu tamanho destino? - disse ele contrariamente, enquanto desviava sua
parelha e contornava a pedra.
-
Por que esses preguiçosos não mandam retirar essa pedra da estrada? E continuou
reclamando da inutilidade dos outros, mas sem ao menos tocar, ele próprio, na
pedra.
Logo
depois, um jovem soldado, veio cantando pela estrada. Ele pensava na
maravilhosa coragem que mostraria na guerra e não viu a pedra.
Tropeçou
nela e se estatelou no chão poeirento. Ergue-se, sacodiu a poeira da roupa,
pegou a espada e enfureceu-se com os preguiçosos que insensatamente haviam
largado uma pedra imensa na estrada. Ele também se afastou, sem pensar uma
única vez que ele próprio poderia retirar a pedra.
Assim
correu o dia. Todos que por ali passavam reclamavam e resmungavam por causa da
pedra colocada na estrada, mas ninguém a tocava.
Finalmente,
ao cair da noite, a filha do moleiro por lá passou. Era muito trabalhadora, e
estava cansada, pois desde cedo andava ocupada no moinho. Mas disse a si mesma:
-
Já está quase escurecendo, alguém pode tropeçar nesta pedra à noite e se ferir
gravemente. Vou tirá-la do caminho. E tentou arrastar dali a pedra.
Era
muito pesada, mas a moça empurrou, e empurrou, e puxou, e inclinou, até que
conseguiu retirá-la do lugar. Para sua surpresa, encontrou uma caixa debaixo da
pedra. Ergueu a caixa.
Era
pesada, pois estava cheia de alguma coisa. Havia na tampa os seguintes dizeres:
"Esta
caixa pertence a quem retirar a pedra."
Ela
abriu a caixa e descobriu que estava cheia de ouro.
A
filha do moleiro foi para casa com o coração feliz.
Quando
o fazendeiro e o soldado e todos os outros ouviram o que havia ocorrido,
juntaram-se em torno do local na estrada onde a pedra estava. Revolveram o pó
da estrada com os pés, na esperança de encontrar um pedaço de ouro.
Então
o sábio falou:
-
Meus amigos, com frequência encontramos obstáculos e fardos no caminho. Podemos
reclamar em alto e bom som enquanto nos desviamos deles se assim preferirmos,
ou podemos erguê-los e descobrir o que eles significam.
A
decepção é normalmente o preço da preguiça.
"Que
os Anjos iluminem seus caminhos"
(João
Adolfo)
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