Quinta-feira,
18 de dezembro de 2014
“Sugestões
de presentes para o Natal: Para seu inimigo, perdão. Para um oponente,
tolerância. Para um amigo, seu coração. Para um cliente, serviço. Para tudo,
caridade. Para toda criança, um exemplo bom. Para você, respeito.” (Oren
Arnold)
EVANGELHO
DE HOJE
Mt 1,18-24
— O Senhor
esteja convosco.
— Ele está
no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
18A origem
de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a
José, e, antes de viverem juntos, ela ficou grávida pela ação do Espírito
Santo. 19José, seu marido, era justo e, não querendo denunciá-la, resolveu
abandonar Maria, em segredo.
20Enquanto
José pensava nisso, eis que o anjo do Senhor apareceu-lhe, em sonho, e lhe
disse: “José, Filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como tua esposa,
porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo. 21Ela dará à luz um filho, e
tu lhe darás o nome de Jesus, pois ele vai salvar o seu povo de seus pecados”.
22Tudo isso
aconteceu para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: 23“Eis que a
virgem conceberá e dará à luz um filho. Ele será chamado pelo nome de Emanuel,
que significa: Deus está conosco”.
24Quando
acordou, José fez como o anjo do Senhor havia mandado e aceitou sua esposa.
Palavra da
Salvação
Glória a vós
Senhor.
MEDITAÇÃO
DO EVANGELHO
Padre
Antonio Queiroz
Jesus
nascerá de Maria, prometida em casamento a José, filho de Davi.
Neste
Evangelho, nós vemos que foi pela paternidade legal de José que Jesus entrou na
linhagem davídica, cumprindo-se a profecia de Jeremias, que está na primeira
Leitura da Missa de hoje: “Farei nascer um descendente de Davi; reinará como
rei e será sábio, fará valer a justiça e a retidão na terra. Naqueles dias,
Judá será salvo e Israel viverá tranqüilo; este é o nome com que o chamarão:
‘Senhor, nossa justiça’” (Jr 23,5-6).
Ontem
começamos a nossa preparação próxima para o Natal. Agora a nossa atenção para o
protagonista da festa, Jesus, que é o aniversariante. A preocupação é mostrar
que Jesus veio do alto: “Ela conceberá pela ação do Espírito Santo”, disse o
anjo a José.
Como
conciliar “veio do alto” com “descendente de Davi”? O Evangelho de hoje
responde a essa pergunta. Foi através da descendência legal de Davi.
José
e Maria estavam já prometidos em matrimônio; e aconteceu que, antes de viverem
juntos, ela esperava um filho. Os esponsais, que precediam o casamento tinham
entre os judeus a categoria de um compromisso matrimonial firmado. Daí a
linguagem do anjo: “Maria, tua esposa”.
Tudo
indica que Maria tinha contado tudo a José. A dúvida dele não era a respeito de
Maria, mas em relação a si mesmo: qual é o seu papel nesse mistério? Ele não
queria atrapalhar, ficando com Maria e assim passando a idéia de que é o pai da
criança. Por isso, decidiu abandonar Maria. Mas o anjo esclarece tudo: “Não
tenhas medo de receber Maria como tua esposa... e tu lhe darás o nome de
Jesus”. Pela lei judaica, quem dá o nome para a criança é o seu pai perante a
Lei. A palavra Jesus significa “Deus salva”, ou “Salvador”.
Se
José rompesse o matrimônio sem fugir em segredo, teria apenas duas saídas,
perante as leis do país: 1) Dizer que ele era o pai da criança, o que seria uma
mentira e atrapalharia o plano de Deus. 2) Dizer que não era o pai da criança,
o que levaria Maria a ser condenado como adúltera. – O anjo veio mostrar-lhe
uma terceira saída: perante a lei ele é o pai, mas só perante a lei, não de
fato.
“José,
Filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como tua esposa, porque ela
concebeu pela ação do Espírito Santo.” Esta é a revelação principal, e o dado
de fé, que está no Evangelho de hoje.
É
assim que S. José se liga com a dinastia messiânica: não só por razão de
genealogia, mas, e sobretudo, pelo dinamismo da obediência da sua fé, que o impulsiona
a aceitar uma missão obscura e sem brilho especial, mas muito importante nos
planos de Deus sobre a salvação humana.
Sem
ceder à tentação do abandono, o justo José entrou na radiante obscuridade do
mistério de Deus. A sua estatura humana agiganta-se a partir da fé que o
animou. No advento, ele sobressai como modelo bíblico de fé.
A
vida de cada um de nós é vocação, projeto e prova de Deus. E deve ser também
resposta incondicional a ele, mesmo na obscuridade da fé, confiando em Deus.
José
e Maria tiveram um enorme respeito pela criança, mesmo antes de nascer, porque
era Filho de Deus. Todos nós, pela Encarnação, somos também filhos e filhas de
Deus. Tocar na pessoa humana é tocar no coração de Deus. Principalmente se
ainda não nasceu e está dentro da mãe, pois está completamente indefesa.
A
Antífona do Ó de hoje é: “Ó Adonai, guia da casa de Israel, que aparecestes a
Moisés na sarça ardente e lhe destes vossa lei sobre o Sinai: vinde salvar-nos
com o braço poderoso!”
Certa
vez, no dia do Natal, um menino entrou na igreja e foi direto ao presépio. Lá,
ele disse ao Menino Jesus: “Desculpe, Jesus, hoje é o seu aniversário e eu não
trouxe nenhum presente!” Jesus, então, resolveu conversar com ele. Disse assim:
“Mas eu gostaria que você me desse três presentes!” “Como, se eu não tenho?”
respondeu o menino. “Tem sim” – disse Jesus – “O primeiro presente que eu quero
é o último desenho que você fez na escola”. “Iii, Jesus! Bem aquele? Ninguém
gostou dele, e a professora deu nota zero!” “Por isso mesmo” – disse Jesus –
“Quero que você me dê tudo aquilo que os outros não gostaram, e também o que
deixa você triste ou frustrado. Outro pres que eu quero é o seu prato”. “Eu o
quebrei” – interrompeu o garoto. “Justamente por isso” – continuou Jesus – “Vou
consertá-lo. Eu conserto tudo o que quebra em sua vida. E a última coisa que
quero de presente é a resposta que você deu para sua mãe, quando lhe perguntou
pelo prato”. Nessa hora, a criança pôs a mão do lado da boca e falou baixinho:
“Eu menti para ela!” “Eu sei” – respondeu Jesus – “Mas eu quero que você traga
sempre para mim o que em você está errado: maldades, mentiras, preguiça... Não
quero que você carregue essas coisas. Quero libertar você, a partir de hoje, de
tudo o que pesa em você. Combinado? O meu aniversário é um dia especial para
fazermos um trato: quero que você tenha a minha alegria, a minha paz, a minha
verdade, a minha vida plena, e o meu amor, para cada dia do ano que vai
começar.” Nesta hora, o garoto sorriu e falou emocionado: “Obrigado, Jesus.
Assim eu terei não só um ano novo, mas a vida toda muito feliz”.
Essa
história descreve a pura verdade. O melhor presente que damos a Jesus são os
nossos pecados, pois para isso que ele veio, para libertar-nos desses pesos.
Você já se confessou no advento?
Que
aprendamos de Maria e José, entre tantas outras virtudes: 1) O respeito ao
plano de Deus. 2) Proteger a vida humana antes de nascer. 3) Não julgar
ninguém. 4) Proteger as pessoas que vivem mais perto de Deus. 5) A dedicação ao
trabalho. 6) Obedecer a Deus, mesmo não entendendo. Todos os personagens do
advento – Jesus, Maria, João Batista e o profeta Isaías – obedeceram a Deus,
mesmo sem entender direito. Não só eles, mas todos os que dão o passo da fé e
querem ser continuadores de Cristo no meio da humanidade.
Jesus
nascerá de Maria, prometida em casamento a José, filho de Davi.
MUNDO
ANIMAL
Cães e
donos: cara de um, focinho do outro?
Será
que a convivência pode tornar o bicho de estimação parecido com o dono? Muitos
especialistas e pesquisadores acreditam que sim. Embora o instinto seja
predominante no comportamento dos animais, hábitos são construídos no dia a
dia, moldando a personalidade do cachorro.
Publicada
em julho deste ano, uma pesquisa científica realizada na Universidade Eötvös
Loránd, na Hungria, indica que os cães imitam as atitudes de seus tutores e
guardam as informações para repetições futuras. Adám Miklósi e Claudia Fugazza,
autores do estudo, realizaram testes com oito animais. Na primeira parte do
exercício, os bichos eram incitados pelos donos a repetir suas ações, como
andar em volta de um cone. Depois de serem levados para se distrair, os peludos
eram submetidos novamente às situações inciais e conseguiam repetir os mesmos
movimentos, dessa vez sem receber instruções.
Já
o médico veterinário Ricardo Tubaldini, que atende em São Paulo e escreve para
o site CachorroGato, afirma que todo comportamento dos cães de estimação é
baseado em ação e reação. Logo, é possível que eles adquiram, sim, hábitos dos
tutores. Ele diz que, por esse motivo, a discussão sobre convivência e
semelhança, que também existe em relação a seres humanos, ganha ainda mais
força quando se trata de animais.
A
capacidade de um cão imitar seu tutor pode ser observada em situações comuns,
como na hora de comer. Mesmo que não se trate de uma ração adequada ou de um
apetitoso osso, os pets frequentemente se encantam com as refeições de seus
humanos e tentam devorá-las!
“Em
um ambiente natural, sem a interferência de pessoas, certamente um cão não
sentiria vontade de engolir um pé de alface. Mas ao ver seu dono comendo, ele
tem o desejo de comer a mesma coisa”, diz Tubaldini.
Variação de
humor
O
humor do cachorro também sofre influência do ambiente e do convívio. Segundo o
especialista, o tipo de tratamento dado aos peludos determina o espírito do
animal. Cães pequenos, por exemplo, que passam boa parte do tempo no colo,
podem ter tendência a se tornarem agressivos com estranhos, por entenderem que
precisam de proteção integral.
Algo
semelhante pode ser notado nos mascotes de grande porte que, ao contrário dos
menores, ficam trancados em canis, separados dos moradores e dos visitantes da
casa. Às vezes, os próprios donos atribuem um temperamento agressivo a
cachorros maiores, mesmo que o bicho ainda não tenha dado sinal de braveza.
Quando chegam convidados à casa, por exemplo, os tutores separam o pet das
pessoas. “Ele vai associar aquela cena a uma proibição à interação com aqueles
indivíduos, que representam uma ameça”, diz Ricardo Tubaldini.
Educar é
preciso!
Todas
essas observações de especialistas servem para os tutores ficarem atentos à
educação dos peludos. É importante lembrar que os companheiros de quatro patas
têm de passar pelo processo de socialização desde filhotes, para que saibam
lidar com diferentes tipos de indivíduos.
Também
é essencial que o donos corrijam atos inapropriados. Ignorar ou rir do mau
comportamento estimula a repetição pelo cãozinho. “Os tutores precisam entender
que, na relação entre humano e cachorro, há apenas duas opções: ou o animal é
dominado ou ele é dominante. A educação do mascote serve para determinar isso”,
diz Tubaldini.
MOMENTO
DE REFLEXÃO
A
mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado, seja através de palavras,
pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos, basta
que você aceite-os. Essa ação sempre acontecerá, independente se traga ou não
resultados positivos para você.
Um
cientista queria provar essa teoria.
Precisava
de um voluntário que chegasse às últimas consequências. Conseguiu um em uma
penitenciaria.
Era
um condenado à morte que seria executado na cadeira elétrica e propôs a ele o
seguinte:
"Participaria
de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu
pulso, o suficiente para gotejar seu sangue até a gota final."
Ele
teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse.
Se
isso acontecesse, seria libertado; caso contrário, faleceria pela perda do
sangue. Porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor.
O
condenado aceitou, pois era preferível desse jeito à morrer na cadeira elétrica
e ainda teria uma chance de sobreviver.
O
condenado foi colocado em uma cama alta, dessas de hospital e amarram seu corpo
para que não se movesse. Vendaram seus olhos e fizeram um pequeno corte em seu
pulso. Abaixo do pulso, foi colocada uma pequena vasilha de alumínio.
Foi
dito ao condenado que ouviria o gotejar do sangue na vasilha.
O
corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o
suficiente para sentisse que seu pulso fora cortado. Sem que ele soubesse,
debaixo da cama, tinha um frasco de soro com uma pequena válvula. Ao cortarem o
pulso, abriram a válvula do frasco para que acreditasse que era o sangue dele
que estava caindo na vasilha de alumínio.
Na
verdade, era o soro do frasco que gotejava!
De
dez em dez minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a
válvula do frasco e o gotejamento diminuía.
O
condenado acreditava que era seu sangue que diminuía. Com o passar do tempo,
foi perdendo a cor e ficando mais pálido.
Quando
o cientista fechou por completo a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca
e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue!

Essa
história é muito triste, mas é um alerta para filtramos o que enviamos para
nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado;
simplesmente grava e cumpre o que é enviado.
Quem
pensa em fracassar, já fracassou mesmo antes de tentar.
Somos
o que pensamos e acreditamos ser!
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