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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Sábado 03/08/2013




Sábado, 03 de agosto de 2013


"Não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso."(William Shakespeare)



EVANGELHO DE HOJE
Mt 14,1-12


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!


1Naquele tempo, a fama de Jesus chegou aos ouvidos do governador Herodes. 2Ele disse a seus servidores: "É João Batista, que ressuscitou dos mortos; e, por isso, os poderes miraculosos atuam nele". 3De fato, Herodes tinha mandado prender João, amarrá-lo e colocá-lo na prisão, por causa de Herodíades, a mulher de seu irmão Filipe.
4Pois João tinha dito a Herodes: "Não te é permitido tê-la como esposa". 5Herodes queria matar João, mas tinha medo do povo, que o considerava como profeta. 6Por ocasião do aniversário de Herodes, a filha de Herodíades dançou diante de todos, e agradou tanto a Herodes 7que ele prometeu, com juramento, dar a ela tudo o que pedisse.

8Instigada pela mãe, ela disse: "Dá-me aqui, num prato, a cabeça de João Batista". 9O rei ficou triste, mas, por causa do juramento diante dos convidados, ordenou que atendessem o pedido dela. 10E mandou cortar a cabeça de João, no cárcere. 11Depois a cabeça foi trazida num prato, entregue à moça e esta a levou a sua mãe. 12Os discípulos de João foram buscar o corpo e o enterraram. Depois foram contar tudo a Jesus.



Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor.




MEDITANDO O EVANGELHO
Padre Antonio Queiroz


A fama de Jesus é comparada com a de João Batista
 O Evangelho narra a denúncia que João Batista fez ao rei Herodes, por viver com Herodíades, a esposa do seu irmão Filipe. E narra a conseqüência desse seu profetismo, que foi o martírio.
Naquele tempo, o povo imitava o rei. O que o rei fazia, isso era o certo. E alguns reis se julgavam quase como deuses, passando por cima da Lei de Deus e dos princípios morais. “A lei sou eu”, disse uma vez um rei.
Herodes se ajuntou com a cunhada, desprezando a Lei de Deus sobre a família, e não estava nem aí. A vida continuou normal no palácio e no reino, sem ninguém abrir a boca, de medo. Medo principalmente de Herodíades que era inteligente, perspicaz, cruel e dominadora do amante.
Mas felizmente havia no seu reino um profeta corajoso, que era João Batista. Foi até ele e disse: “Não te é permitido tê-la como esposa”.
Não foi bem Herodes, mas a sua amante Herodíades que se vingou. E João Batista tornou-se um mártir da família.
Nós somos convidados a imitar João Batista, como profetas e profetizas. Pois o profeta não só anuncia o caminho de Deus, mas também denuncia as situações contrárias. E ele não pode ser teórico, tem de colocar os pingos nos “is” e dar nomes aos bois. E se atingir algum poderoso ou poderosa, o que fazer? O profeta e a profetiza falam sempre a verdade, doa a quem doer.
O pecado do sexo degrada a pessoa e gera outros pecados. Veja o caso de Davi com Betsabéia, narrado em 2Sm 11-12.
Logo após o Evangelho de hoje, S. Mateus narra a multiplicação dos pães. São os dois banquetes, tão comuns na sociedade, o da vida e o da morte. Os banquetes da morte são palcos de conspirações contra aqueles que promovem a vida. A justiça do mundo nunca é objetiva e muito menos isenta. Ela vive condenando inocentes, apresentando “crimes” inventados para ocultar os verdadeiros motivos. Que bom seria se houvessem muitos João Batistas na nossa sociedade!
Aqueles que pretendem implantar no mundo um sistema de morte, antes querem apagar a Luz, que é Jesus e seus enviados. “Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la” (Jo 1,4-5).
O mundo continua não suportando a Luz, que é Jesus, porque vive nas trevas da mentira, da ganância, da corrupção e do pecado. Nós cristãos até aprendemos a “fechar um olho”, porque temos medo de perder cargos, oportunidades, a vida. Como João Batista faz falta!
Certa vez, havia um circo numa cidade, e este circo pegou fogo. Foi terrível. Era à tardezinha, e o palhaço já estava com o rosto pintado e a maquiagem pronta para o espetáculo.
Como a equipe não conseguia apagar o fogo, o palhaço saiu pelas ruas gritando, desesperado, pedindo ajuda para apagar o fogo.
Mas as pessoas, ao vê-lo, em vez de atender ao seu apelo, davam risada, pensando que era mais uma palhaçada dele.
Assim, não houve jeito. Em pouco tempo o circo se transformou em um montão de cinzas.
O nosso comportamento influi fortemente no peso das nossas palavras e do nosso testemunho. Se uma pessoa não dá bom exemplo de vida, quando fala de Jesus Cristo, não convence muito. Que sejamos profetas autênticos, como foi João Batista.

Maria Santíssima, imaculada, exerceu um profetismo completo. Por isso é a Rainha dos profetas. Que ela nos ajude!



CASA, LAR E FAMÍLIA


Dicas que vão facilitar sua vida


Amaciante anti-mofo

- 125g de base para amaciante
- 50ml de essência da sua preferência
- 5 litros de água
- 50g de glicerina líquido
Anti-mofo

- 15ml de formol, encontrado em farmácias

Todos esses produtos são encontrados em lojas de essências e material de limpeza.


Passo-a-passo
Amorne 1 litro de água. Dilua a base nesta água. Acrescente aos poucos o restante da água morna. Em seguida, misture a essência e a glicerina.
Se quiser o amaciante antimofo, acrescente 15ml de formol nos 5 litros de amaciante já pronto. São 3ml de formol, para cada litro de amaciante já pronto.


Desinfetante de banheiro

1 litro de Álcool (de preferência 70º)
4 litros de água
1 Sabão Caseiro
Folhas de Eucalipto
Deixar as folhas de eucalipto de molho no álcool por 2 dias. Ferver 1 litro de água com o sabão ralado, até dissolver. Juntar a água e a essência de eucalipto. Engarrafar.

Fonte: CENTRO ECOLÓGICO. Ecologia no Dia a Dia. Março de 2000, p.4-7 -Caixa Postal 21 – CEP 95.240-000 Ipê – RS fone/fax (54) 504-5573 - centro.ecologico@nol.com.br




MOMENTO DE REFLEXÃO


Havia, na antiguidade, um reino cujo povo estava sofrendo muito por causa da violência. Havia constantes assaltos, roubos, assassinatos, brigas...
O rei mandou um emissário viajar pelo mundo, a procura de um reino onde o povo vivesse em paz, e copiar a estratégia deles.
Depois de muito viajar, o emissário foi informado de um reino onde não havia roubos, nem assaltos, nem assassinatos, nem qualquer outro tipo de violência. Ele viajou até esse reino e lá permaneceu durante alguns dias. Viu que a informação era correta.
Conseguiu, então, uma audiência com o próprio rei, a fim de saber a tática usada. Depois voltou para o seu país.
Ao chegar, seu rei foi logo perguntando:
- “Então, você encontrou?”
- “Sim”.
- “Qual é a altura das muralhas das cidades?”
- “As cidades não têm muralhas”.
- “Como é o treinamento da polícia?”
- “Eles não têm polícia”.
- “Os cães, como que são adestrados?”
- “Lá não vi nenhum cão feroz”.
- “As grades que cercam as casas, qual a altura delas?”
- “As casas não têm grades nem muros”.
- “Como são as fechaduras das portas das residências?”
- “As portas não têm chaves”.
- “Como que é possível isso? Você descobriu a razão?”
- “Sim, Majestade. Lá eles decidiram viver como irmãos”.

Este foi o sonho de Jesus, e é o nosso sonho. Uma sociedade transformada a partir do coração das pessoas. Chamamos esse reino de Reino de Deus.
“Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não é à maneira do mundo que eu a dou” (Jo 14,27).
Rainha da Paz, rogai por nós.


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