Segunda-feira,
10 de setembro de 2012
"Um dos
testes de liderança é a habilidade de reconhecer um problema antes que ele se
torne uma emergência." (Arnold
Glasgow )
EVANGELHO
DE HOJE
Lc 6,6-11
Num outro
sábado Jesus entrou na sinagoga e começou a ensinar. Estava ali um homem que
tinha a mão direita aleijada. Alguns mestres da Lei e alguns fariseus ficaram
espiando Jesus com atenção para ver se ele ia curar alguém no sábado. Pois
queriam arranjar algum motivo para o acusar de desobedecer à Lei. Mas Jesus
conhecia os pensamentos deles e por isso disse para o homem que tinha a mão
aleijada:
- Levante-se
e fique em pé aqui na frente.
O homem se
levantou e ficou em pé. Então Jesus disse:
- Eu
pergunto a vocês: o que é que a nossa Lei diz sobre o sábado? O que é permitido
fazer nesse dia: o bem ou o mal? Salvar alguém da morte ou deixar morrer?
Jesus olhou
para todos os que estavam em volta dele e disse para o homem:
- Estenda a
mão!
O homem
estendeu a mão, e ela sarou. Aí os mestres da Lei e os fariseus ficaram
furiosos e começaram a conversar sobre o que poderiam fazer contra Jesus.
MEDITANDO
O EVANGELHO
Alexandre
Soledade
Bom
dia!
Vejamos
o que a reflexão proposta pelo site da CNBB propõe para hoje:
“(…) Duas
perguntas podem ser feitas a partir do Evangelho de hoje: a primeira é sobre o
motivo da existência da lei, e a segunda é sobre a nossa atitude em relação ao
modo de agir das outras pessoas. No primeiro caso, a lei pode existir tanto
para garantir direitos como para ser instrumento de opressão e de dominação. Os
fariseus e os mestres da Lei fizerem da Lei de Deus não um meio para garantir o
bem, mas um meio de estabelecerem relações de poder e dominação. No segundo
caso, quando uma pessoa faz algo que nos surpreende, nós podemos condená-la e
excluí-la porque não segue os padrões da normalidade ou podemos buscar os seus
motivos, e talvez aprendamos novas formas de amar“.
Esse
texto me fez refletir muito quanto à forma que respondemos as necessidades dos
irmãos. Será que ao ver alguém retornar ou “cair na real” após uma falta,
deslize ou fraqueza o recebemos? Será que seus erros são mais importantes que o
seu desejo de voltar? Que conceitos ou pré-conceitos temos antes de ajudar?
Um
exemplo. Aqui na cidade nossos semáforos estão tomados por malabares e artistas
de rua que em troca de uma moeda, fazem aquele tempo do sinal vermelho ficar
mais curto. Ao passar o chapéu, colaboramos? Por que não? E por que deveríamos?
Uns dirão que não dão para não incentivar esse trabalho e esse tipo de vida;
alguns já não ajudam, pois dizem que o dinheiro se converterá em bebida ou
drogas; outros ajudam reconhecendo o esforço, mas uma coisa é certa, todas as
opiniões são possíveis dentro do SEU PONTO DE VISTA.
Será
que Jesus fez mal em curar no Sábado? Será que o Senhor deveria ter indagado
sobre a vida do rapaz da mão seca, sobre os motivos que levaram a ficar daquele
jeito; se ele mereceria ou não ser curado?
Bem
sabemos que a esmola não ajuda na mudança de vida daquele rapaz do sinaleiro,
mas se deu, foi dado, foi uma recompensa, ponto! Sabemos que esse gesto não o
ajudará a sair dessa e agarrar a uma nova proposta, um trabalho formal, a busca
de horizontes, mas quem foi que disse que todos nós precisamos ser empregados de
alguém? Um cigano precisa trabalhar de carteira assinada? Um índio tem que
falar português?
Jesus
ao curar aquele homem nota em seu coração a vontade que querer mudar aquilo que
vivia, pois o orgulhoso, mesmo vivendo a pior das situações não reconhece, não
“levanta à mão”, não baixa a crista! A vontade de curar de Jesus se baseia no
fato que aquele simples gesto poderia encorajar aquele homem a mudar de vida e
muitas vezes não permitimos o milagre apenas embasado no MEU PONTO DE VISTA, no
que penso, no que acho…
“(…) O olhar
de Cristo esconde nas entrelinhas complexos fenômenos intelectuais e uma
delicadeza emocional. Mesmo no extremo da sua dor ele se preocupava com a
angústia dos outros, sendo capaz de romper o instinto de preservação da vida e
acolher e encorajar as pessoas, ainda que fosse com um olhar… Quem é capaz de
se preocupar com a dor dos outros no ápice da sua própria dor? Se muitas vezes
queremos que o mundo gravite em torno de nossas necessidades quando estamos
emocionalmente tranqüilos, imagine quando estamos sofrendo, ameaçados,
desesperados”. (Augusto Cury – Mestre dos mestres)
Jesus
questiona os motivos daqueles que desejam que o milagre não aconteça e ao
deparar com a inveja e os falsos valores, possivelmente se entristece, mas não
deixa de cumprir sua missão.
Não
permitamos que nossos pré-conceitos nos afastem de realizar ou sermos o milagre
na vida dos irmãos!
Um
imenso abraço fraterno
MOTIVAÇÃO
NO TRABALHO
Max
Gehringer responde
A
PALAVRA DA SEMANA: SUCINTO. Um longo assunto resumido em poucas palavras. Do latim
succingere, “espremer’”. Originalmente, o verbo era usado para o ato de
envolver o corpo com faixas de pano, a fim de disfarçar protuberâncias, como
barriga ou seios.
Sou
estagiário há 15 meses. A nova Lei do Estágio me concedeu direito a férias
remuneradas de 30 dias a cada 12 meses. Já posso solicitá-las? – J.J.
Sinto
desapontá-lo, mas o texto da nova lei (nº 11.788) não prevê a retroatividade. O
direito ao recesso anual de 30 dias só começa a contar a partir dos contratos
assinados após a data da publicação da lei (25 de setembro). Quanto aos
contratos baseados na legislação anterior – o seu caso e de 1 milhão de
estagiários pelo Brasil –, eles podem ser refeitos ou continuar valendo até a
data prevista, a critério da empresa. Na segunda hipótese, um estagiário
contratado em agosto não teria direito ao recesso ao final de um ano, mas um
contratado em outubro teria. Acredito que as empresas usarão o bom senso para
evitar esse paradoxo.
Qual é o
verdadeiro papel da área de planejamento? Porque trabalho em uma e não
planejamos nada. Só preparamos planilhas e mais planilhas. – C.L.B.
Imagine
que você vai planejar uma viagem de férias com sua família. Você primeiro
decidirá aonde quer ir e depois se preocupará com os detalhes – custos de
transporte, hotel, refeições –, para ver se o projeto se encaixa em seu
orçamento. Nas empresas, a primeira parte (aonde queremos chegar) é decidida
nos escalões mais altos. E a segunda parte (o que precisamos para chegar lá e
quanto vai custar) cabe à área de planejamento. Basicamente, por meio de
solicitação de dados a todas as áreas envolvidas e da preparação de planilhas
que mostrarão se a visão da alta cúpula é ou não factível. É um papel
importante por sua complexidade, mas – e creio que essa seja sua dúvida – não é
a área de planejamento que decide os rumos da empresa.
Tenho 23
anos e estou numa fase de questionamentos. Qual é o caminho para chegar à
direção de grandes empresas? – M.N.
Esse
é, de fato, um questionamento e tanto. Não que eu ache que você não deva ter
grandes ambições, muito pelo contrário. Mas, no início da carreira, isso tanto
pode ser um estímulo quanto um perigo. Se você se preocupar demais com o
futuro, e não se concentrar no presente, a chance de você escorregar é grande.
E, sobretudo, tente decifrar sua empresa, entendendo quais são os critérios de
promoção que ela usa. De todos os presidentes de grandes empresas que eu
conheço, nenhum tinha, aos 20 anos, a ambição de chegar a esse cargo. E todos
eles chegaram não com grandes saltos, mas dando pequenos passos, um de cada
vez.
Enviei meu
currículo para uma agência de head hunting. Não obtive resposta... – W.T.
Consultei
uma das maiores agências brasileiras do gênero. Ela recebe, por semana, cerca
de mil currículos não solicitados. Uma triagem inicial é feita e apenas 50 vão
para o banco de dados. Desses 50, três serão convidados para participar de
futuros processos seletivos. Embora isso possa soar meio descortês para os
outros 997, a falta de resposta é uma resposta.
Deixei meu
emprego – de gerente, com ótimo salário – porque a empresa em que eu trabalhava
não era ética. Entre preservar meus valores pessoais e atender aos interesses
dos acionistas, optei por pedir demissão. Estou em dúvida se devo mencionar
isso em entrevistas, quando for questionado sobre os motivos de minha saída. –
P.E.
Como
regra geral, não se deve falar mal da ex-empresa (ou do ex-chefe) em
entrevistas. Mas seu caso foge à regra. Você não está se referindo a intrigas
ou perseguições imaginárias, mas a fatos concretos. Sem dúvida, você deve
revelar os motivos que o levaram a sair. Assim, não correrá o risco de vir a
ser contratado por outra empresa semelhante à que você deixou.
MOMENTO
DE REFLEXÃO
Gente fina é aquela que é tão especial que a gente nem percebe se
é gorda, se é magra, se é velha, se é moça, se é loira, se é morena, se é alta
ou se é baixa.
Ela é gente fina, ou seja, está acima de qualquer classificação.
Todos a querem por perto.
Tem um astral leve, mas sabe aprofundar as questões quando
necessário.
É simpática, mas não bobalhona.
É uma pessoa direita, mas não escravizada pelos certos e errados:
sabe transgredir sem agredir.
Gente fina diz mais sim do que não, e faz isso naturalmente, não
somente para agradar.
Gente fina não julga ninguém.
Tem opinião, apenas.
Gente fina é elegante e sincera.
É o que mais se pode querer!
Gente fina não esnoba, não humilha, não trapaceia, não compete,não
é invejosa, e, como o próprio nome diz, não é grossa.
Gente fina não veio ao mundo para colocar areia no projeto dos
outros.
Gente fina é amável, honesta, verdadeira e confiável.
Gente fina não se ama por ser fácil, se ama porque é de Deus!
E Deus é amor.
Dedicado a todas as pessoas que julgam as outras!
E não gostam de ser julgadas....
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