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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Sexta-feira 03/06/2016


Sexta-feira, 03 de junho de 2016


“Ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante.”
(Eclesiastes 4:10) 



EVANGELHO DE HOJE
Lc 15,3-7

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.­
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!


Então ele contou-lhes esta parábola:
“Quem de vós que tem cem ovelhas e perde uma,
 não deixa as noventa e nove no deserto
e vai atrás daquela que se perdeu, até encontrá-la?
E quando a encontra, alegre a põe nos ombros e,
chegando em casa, reúne os amigos e vizinhos, e diz:
 ‘Alegrai-vos comigo! Encontrei a minha ovelha que estava perdida!’
 Eu vos digo: assim haverá no céu alegria por um só pecador que se converte,
mais do que por noventa e nove justos que não precisam de conversão”.

www.paulinas.org.br/diafeliz



Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor









MEDITANDO O EVANGELHO
Padre Bantu Mendonça K. Sayla


No estudo da parábola da ovelha perdida extraímos lições espirituais que devem ser bem compreendidas. O amor de Deus alcança todos os perdidos. Assim como o pastor ama as ovelhas e não pode sossegar enquanto uma única lhe falta, também Deus, em grau infinitamente mais alto, ama todo perdido. Nenhuma das ovelhas extraviadas do redil de Deus é desprezada, nem abandonada sem socorro. Cristo salvará a cada um que se queira deixar redimir do abismo da corrupção e dos espinheiros do pecado.

O Pastor sai pelos caminhos e valados, procurando a alma triste e desamparada que não sabe mais voltar. Porque assim diz o SENHOR Deus: Eis que eu mesmo procurarei as minhas ovelhas e as buscarei.

O pastor que descobre a ausência de uma ovelha, não contempla indiferentemente o rebanho que está seguro no redil, dizendo: Tenho noventa e nove, e custar-me-á muita perturbação ir em busca da desgarrada. Ela que volte; abrir-lhe-ei a porta do redil e a deixarei entrar. Não; logo que a ovelha se afasta, o pastor enche-se de cuidados e apreensões. Conta e reconta o rebanho. Quando se certifica de que realmente uma ovelha se perdeu, não dormita. Deixa as noventa e nove no redil, e sai em busca da ovelha desgarrada. Quanto mais escura e tempestuosa a noite, e quanto mais perigoso o caminho, tanto maior é a apreensão do pastor e tanto mais diligentemente a procura. Faz todos os esforços possíveis para encontrar a ovelha perdida. Quando alguém que vagou longe no pecado procura voltar para Deus, encontrará suspeita e crítica. Há os que duvidarão de que o arrependimento seja genuíno, ou insinuarão: “Ele não tem estabilidade; não creio que resista.” Tais pessoas não fazem a obra de Deus, porém a de Satanás, que é o acusador dos irmãos. Por suas críticas, o maligno espera desencorajá-las, afastá-las ainda mais da esperança e de Deus. Contemple o pecador arrependido a alegria do Céu pela volta daquele que se perdera. Confie no amor de Deus e não desanime de maneira alguma pelo escárnio e suspeita dos fariseus.

A parábola mostra bem claramente que as almas transviadas não ficarão perdidas no labirinto das paixões, nem nas furnas onde medram os abrolhos. Como a ovelha desgarrada, elas serão procuradas, ainda mesmo que seja preciso deixar de cuidar daquelas que atingiram já uma altura considerável, ainda mesmo que as noventa e nove ovelhas fiquem estacionadas num local do monte, os encarregados do rebanho sairão ao campo em procura da que se perdeu.

O Pai não quer a morte do ímpio; não quer a condenação do mau, do ingrato, do injusto, mas sim a sua regeneração, a sua salvação, a sua vida, a sua felicidade. Ainda que seja preciso, para a regeneração do Espírito, nascer ele na Terra sem mão ou sem pé entrar na vida manco ou aleijado; ainda que lhe seja preciso renascer no mundo sem os olhos, por causa dos “tropeços”, por causa dos “escândalos”, a sua salvação é tão certa como a da ovelha que se havia perdido e lembrada na parábola, porque todos esses pobres que arrastam o peso da dor, os seus guias e protetores os assistem para conduzi-los ao porto seguro da eterna bonança.

Espírito de comiseração pelos pecadores, leva-me a buscar quem vive transviado pelo pecado e pelo egoísmo, e a manifestar-lhe a grandeza do amor do coração de Jesus.








CULINÁRIA


Manjar dos deuses

Ingredientes


1L de leite
150g de coco ralado
200ml de leite de coco
2 colheres (sopa) de açúcar
1 lata de leite condensado
6 colheres (sopa) de amido de milho
Gostou? Envie já essa receita para um amigo(a):


Modo de Preparo


Em uma panela, leve ao fogo o leite, leite condensado, o coco ralado, o leite de coco, o açúcar e o amido de milho, mexendo até chegar ao ponto de um mingau (cerca de dez minutos). Transfira para uma forma de pudim (com furo no meio) untada com óleo. Deixe esfriar e leve à geladeira até firmar (aproximadamente duas horas). Desenforme e regue com a calda. Conserve na geladeira e sirva gelado.



Mousse de chocolate com toque de pimenta


175g de chocolate meio amargo (da melhor qualidade – mínimo de 70% de cacau)
150ml de creme de leite
100ml de leite integral
1/2 colher de chá de essência de baunilha
1/2 colher de chá de pimenta da Jamaica
1 ovo

Modo de Preparo

Triture o chocolate em pedacinhos em um processador de alimentos ou liquidificador.
Aqueça o creme de leite e o leite até quase ferver, em seguida, adicione a baunilha e a pimenta, despeje no processador sobre o chocolate.
Deixe descansar por 30 segundos.
Processe por 30 segundos, em seguida, quebre o ovo e bata por mais 45 segundos.
Despeje em 6 xícaras pequenas de café, leve-as para geladeira por 5 horas ou durante a noite.
Retire da geladeira uns bons 20 minutos antes de comer, o frio interfere na riqueza de sabores da mousse.







MOMENTO DE REFLEXÃO


Certa vez, um professor foi procurar um sacerdote para perguntar sobre Deus e outras dúvidas de fé. Logo de início, fez muitas perguntas. O padre ouviu todas em silêncio, depois lhe disse:
- Você me parece cansado. Veio de longe e subiu esta montanha. Deixe-me primeiro servir um chá para você. E foi fazer o chá.

O professor esperava impaciente. Sua mente borbulhava com mais perguntas. Logo o aroma do chá espalhou-se pela casa. O padre percebeu a inquietação do professor e pediu-lhe que não tivesse pressa, pois quem sabe, ao tomar o chá, as questões fossem respondidas.

O professor ficou perdido com essas palavras. Perdi a viagem, pensou ele. Esse padre parece fraco da cabeça. Como que minhas perguntas sobre Deus podem ser respondidas pelo fato de eu tomar um chá?

Logo o sacerdote trouxe o chá em um bule e começou a derramá-lo na xícara. A xícara ficou cheia e ele continuou derramando. Ao transbordar, o chá estava enchendo o pires, mas o padre não parava de derramar chá. Logo ia molhar a atoalha da mesa, que era muito bonita e bordada. O professor não aguentou e interveio:
- O que o senhor está fazendo?

O padre respondeu:
- É exatamente nesta situação que você se encontra. A sua mente está cheia de perguntas e, mesmo se eu responder, não haverá espaço para que a resposta possa entrar. Vá embora, esvazie sua xícara e depois retorne. Primeiro crie um pouco de espaço dentro de si.

O Espírito Santo está sempre disposto a falar ao nosso coração. Mas é necessário que abramos espaço para ele entrar.





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