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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Sábado 11/06/2016


Sábado, 11 de junho de 2016



“A vida que a gente quer, depende do que a gente faz.”



EVANGELHO DE HOJE
Mt 10,7-13

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.­
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!


Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 7“Em vosso caminho, anunciai: ‘O Reino dos Céus está próximo’. 8Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios. De graça recebestes, de graça deveis dar! 9Não leveis ouro nem prata nem dinheiro nos vossos cintos; 10nem sacola para o caminho, nem duas túnicas nem sandálias nem bastão, porque o operário tem direito ao seu sustento.
11Em qualquer cidade ou povoado onde entrardes, informai-vos para saber quem ali seja digno. Hospedai-vos com ele até a vossa partida. 12Ao entrardes numa casa, saudai-a. 13Se a casa for digna, desça sobre ela a vossa paz; se ela não for digna, volte para vós a vossa paz”.
www.paulinas.org.br/diafeliz



Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor







MEDITANDO O EVANGELHO
Raoni


A dignidade de ser de Jesus
Será que podemos hospedar os discípulos de Jesus ou o próprio Senhor em nossa casa? Claro que sim, pois estamos em busca desta dignidade, e isto acontece quando reconhecemos os nossos limites e abraçamos ao Senhor como uma meta a ser perseguida. A morada que precisamos receber Jesus é o nosso coração. E quantos corações precisam de paz? Precisam se sentir em paz? E nossa missão é fazer que todas as pessoas vejam o quanto é bom ser de Jesus, e ao aproximar desta morada física ou espiritual, que todos encontrem a paz com a nossa chegada.
Nós somos os mensageiros da paz, sal e luz do mundo, e que estamos esperando para assumir nossa missão? Nós somos dignos deste amor, e por isso, precisamos dar de graça aquilo que recebemos de graça. E uma das missões, principalmente dos pais, é rezar com sua família, uni-la em oração, pedir a cura, a ressurreição, a purificação e expulsão de todo mal de nossas almas. Pois quando dois ou mais estão unidos, "Eu estarei no meio deles".
Se você andava longe do Senhor, sem paz, sem dignidade, com um desamor profundo, e acessou esta página pela primeira vez, tenha certeza que hoje o Senhor lhe visitou e transformou o seu coração, que estava petrificando em um coração de carne, que voltou a bater por ele levantar a sua cabeça com esta certeza que és digno do AMOR DE DEUS. Assumamos esta dignidade.
Deus nos guarde,








CASA, LAR E FAMÍLIA


Lavar roupa colorida sem perder a cor

Como lavar as roupas: passo a passo

Siga as instruções para lavar suas peças coloridas e evitar manchas e que a cor desbote no processo.

1. Pré-lavagem

Quando a roupa está muito suja ou manchada, o ideal é realizar uma pré-lavagem à mão. É importante frisar que a máquina de lavar é uma auxiliar na lavagem de roupas, mas não tem capacidade de tirar toda a sujeira. Por isso, o processo de pré-lavagem é tão importante.

Para facilitar, antes de colocar as roupas na máquina, examine-as uma por uma verificando os seguintes itens:

Tire as manchas e remova a sujidade mais forte com sabão de coco, neutro ou detergente de pré-lavagem antes de colocar a peça na máquina;
Se a roupa estiver muito suja, deixe de molho por 30 minutos ou mais;
Feche os zíperes (fecho éclair), botões e prenda os ganchos para evitar que estraguem outras peças;
Amarre os cordões e cintos sem apertar muito;
Examine todos os bolsos e retire tudo que tiver dentro deles;
Desdobre as mangas das camisas.
2. Lavagem e centrifugação

Após proceder a pré-lavagem, coloque as roupas na máquina respeitando o seu limite máximo. Para que as roupas fiquem bem lavadas, elas precisam de espaço para se mover. Portanto não encha demais a maquina.

Depois disso é horas de ajustar o nível de água da máquina de acordo com o volume de roupa. Esse nível varia de acordo com cada maquina. Depois que a máquina começar a trabalhar, volte para verificar se a quantidade de água está suficiente. Se as roupas não estiverem cobertas de água, aumente o nível.

Outra dica é dissolver o sabão em pó na água antes de colocar na máquina, para evitar manchas nas roupas.

3. Secagem

Pendure as roupas no varal dando espaço entre elas para que o vento possa circular com facilidade. Adriani orienta estender as roupas escuras e coloridas ao avesso, sempre à sombra. Camisas e blusas devem ser estendidas, preferencialmente, em cabides.

Se possui uma secadora de roupas em sua casa, ela facilitará o trabalho, porém não se esqueça de verificar a limpeza do filtro de fiapos. Lembre-se também de não exagerar na quantidade de roupas dentro da mesma.

8 dicas para não desbotar e cuidados extras com as roupas

Para conservar a cor das roupas adicione meia chávena de vinagre ou cinco colheres de sal para cada ciclo de lavagem. Segundo Adriani, esse procedimento dá durabilidade a cor, pois o sal e o vinagre têm substâncias fixadoras;
O amaciante deve ser diluído em água, independente da máquina ter um reservatório separado para isso. O excesso de amaciante provoca manchas e prejudica a manutenção da maquina;
Em caso de roupas escuras e coloridas vire a roupa do avesso antes de lavar para ajudar a prevenir desbotamento;
Em casos de roupas delicadas pode-se utilizar sacos feitos de poliéster e que servem para a protecção das roupas. Esse caso só é válido para roupas que podem ser lavadas à maquina, mas necessitam de protecção. A dica de Adriani Gonçalves, personal organizer, é a utilização de fronhas que usadas ao avesso cumprem a mesma função dos sacos protectores;
Para remoção de manchas recomenda-se a utilização apenas de alvejante sem cloro e à base de oxigénio;
Para as pessoas alérgicas ao perfume do amaciante, o vinagre branco é um bom substituto;
Para verificar se a peça colorida solta tinta faça o seguinte teste: humedeça uma parte do avesso da peça colorida e coloque em seguida um pano seco e branco por cima. Passe ferro quente sobre o pano. “Caso o pano fique manchado, é sinal de que o tecido solta tinta e a peça deve ser lavada separadamente das outras,” ensina Adriani.








MOMENTO DE REFLEXÃO


Quando recebemos um convite para um aniversário, um casamento, a primeira preocupação, quase sempre, é: O que oferecerei como presente?
E ficamos a pensar o que será mais adequado, mais bonito, mais precioso, mais agradável.
Assim, consultamos catálogos, sites, visitamos lojas, verificamos preços. Afinal, o presente deve ser muito bom, mas deve caber no nosso orçamento.
Será que a pessoa apreciará o que escolhemos? Estará do seu gosto?
É sempre um grande dilema.
 Uma coisa é certa: não importa o tipo, o tamanho, a qualidade do presente. O mais importante é a intenção de quem dá e a gratidão de quem recebe.
 Assim aconteceu com Rita. Ela estava envolvida nos preparativos do casamento da filha. Eram tantas providências: o salão para a festa, a decoração, os músicos, o cerimonial, o bolo, as bebidas...
 Dois dias antes do casamento, ela estava revendo detalhes no salão onde seriam recepcionados os convidados, quando viu um senhor espreitando à porta.
Ela o cumprimentou e logo percebeu que era um solitário desejando conversar.  Ele contou que, em criança, sofrera um acidente, batera com a cabeça e por isso, passara sua vida num asilo.
Encontrava-se, por um período, em casa de um irmão e estava passeando antes do jantar. Quis saber o que é que iria acontecer no salão e, ante a notícia do casamento, perguntou se poderia vir dar uma espiada na festa.
Rita o convidou para a recepção.
Chegou o grande dia. No salão, a cerimônia, a música, o corte do bolo da noiva, risos, danças.
Então, alguém veio dizer a Rita que um cavalheiro estava na entrada e desejava lhe falar.
Era o homem solitário. Estava impecavelmente arrumado, mas tímido. Não desejou entrar. Rita foi buscar um pedaço do bolo da noiva e lhe entregou.
Ele ficou comovido e lhe deu um presente: É para a noiva, disse com orgulho.
Tratava-se de um pacote pequeno, mal embrulhado com papel pardo, atado com um barbante.
Ele se foi e Rita colocou o presente junto a outros tantos.
 Após a recepção, já em casa, ela principiou a anotar, com detalhes, cada um dos presentes e quem o tinha oferecido.
Quando chegou no pequeno embrulho, o abriu. Era uma pequena leiteira branca, de louça, dessas bem simples, que se usam em hospitais e em asilos.
Então Rita chorou. Chorou pela felicidade da sua filha e pela solidão daquele homem, que passara a maior parte da sua vida numa casa para doentes mentais.
Chorou pelo gesto de amor daquele estranho. E, na lista, escreveu: Uma leiterinha – Sr. Fulano, Asilo Tal.
 Mais tarde, quando sua filha arrumou a casa, dispôs os presentes, colocou a leiterinha em destaque, no meio de outras lindas peças de prata.
Ela se comovera com a dádiva daquele homem. Era um presente especial, de um mundo solitário para um outro de esperança.
Um testemunho de amor de uma vida para outra.
Feliz é quem sabe ser grato ao que recebe, com a certeza de que a pessoa que o escolheu, comprou, embrulhou e lhe ofereceu aquele objeto com toda sua afeição.
Por isso, todo presente é sempre muito especial. Ele é mensageiro do afeto de alguém. Muito próximo de nós ou simples conhecido, esse alguém despendeu seus pensamentos, seu tempo para nos agraciar com um mimo.
Pensemos nisso.

Do artigo Testemunho de amor, de Rita Du Tot






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