Quinta-feira,
29 de Janeiro de 2015
“O primeiro
passo para conseguirmos o que queremos na vida é decidirmos o que queremos.” (Ben
Stein)
EVANGELHO
DE HOJE
Mc 4,21-25
— O Senhor
esteja convosco.
— Ele está
no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Marcos.
Naquele
tempo, Jesus disse à multidão: 21“Quem é que traz uma lâmpada para colocá-la
debaixo de um caixote, ou debaixo da cama? Ao contrário, não a põe num
candeeiro? 22Assim, tudo o que está em segredo deverá ser descoberto. 23Se
alguém tem ouvidos para ouvir, ouça”. 24Jesus dizia ainda: “Prestai atenção no
que ouvis: com a mesma medida com que medirdes, também vós sereis medidos; e
vos será dado ainda mais. 25Ao que tem alguma coisa, será dado ainda mais; do
que não tem, será tirado até mesmo o que ele tem”.
Palavra da
Salvação
Glória a vós
Senhor.
MEDITAÇÃO
DO EVANGELHO
Alexandre
Soledade
Bom
dia!
Quantas
vezes, também nós, Deus chamou para o Egito? Imaginávamos que seriam esses
nossos planos, mas um novo projeto surge, dando uma guinada na nossa vida.
Quantos momentos de silêncio tivemos que fazer, quando na verdade, queríamos
falar, discutir, esbravejar?
Uma
vez afirmei que Deus não muda nossos sonhos, que Ele apenas os potencializa.
A
sagrada família ao partir para o Egito não mudava os planos divinos quanto a
vinda e o propósito de Seu filho, mas oferecia subsídios para que meta a meta,
fossem cumpridas.
Muito
mais que o cumprimento de uma profecia ou promessa, a ida de Jesus ao Egito,
era um gesto concreto e carinhoso de Deus em escolher um local, dentre tantos
outros possíveis, local este que outrora escravizou seus filhos e também viu
perecer os seus próprios primogênitos. De certa forma a ida de Seu primogênito
vinha revelar o retorno da confiança do Senhor no Egito, outrora perdida, como
lembra o livro do Êxodo. Quantas vezes Deus deixou claro que nos havia perdoado
e mais uma vez nos confiava algo de grande valor? Adoro esse exemplo, quantos
avôs e avós foram curados através dos netos?
A
ida de Jesus para o Egito reflete muito bem que não há mal que não possa ser
curado pelo tempo; que não há perdão que se possa ser retido por parte de Deus
para aquele que se arrepende e segue o caminho da retidão. Se assim posso
dizer, silenciar, afastar-se, esconder-se no Egito, poderá ser um prêmio, pois
talvez lá, afastado dos olhares, dos refletores, dos dedos nos apontando, eu,
você, nós, possamos dar de cara com a sagrada família também, e no seio desse
jovem casal e do seu precioso filho, ser acolhido e lavado.
Aquele
que outrora havia perdido a confiança por seus erros, hoje, através do Deus
menino recebe o perdão.
Como
não lembrar aquela música:
“(…)
nenhum problema, nem meus pecados poderão superar o amor de Deus.
(refrão)
Deus é maior que tudo que me acontece, Deus é grande Supremo Rei.
Nem
a tristeza, nem mesmo à dor poderá Superar o amor de Deus”.
Vamos
ter que aprender ou reaprender a deixar que Ele deixe conduzir nossos planos
para aquilo que é melhor. Acho prudente e bem cabível a eterna ideia de barro
nas “mãos do oleiro”.
“(…)
Vens ao encontro daquele que, alegre, pratica a justiça, daqueles que, seguindo
teus caminhos, sempre te celebram. FICASTE IRRITADO QUANDO NÓS PECAMOS, MAS NOS
† CAMINHOS DE SEMPRE SEREMOS SALVOS. (…) Não há quem invoque o teu nome, quem
acorde para em ti se apoiar, pois escondeste de nós a tua face, deixaste que,
como onda, a força dos nossos pecados nos arrastasse. Mas, agora, SENHOR, tu és
o nosso pai! NÓS SOMOS O BARRO, TU ÉS O NOSSO OLEIRO! SOMOS, TODOS NÓS,
TRABALHO DE TUAS MÃOS”. (Isaias 64, 4; 6-7)
2012
esta a nossa porta, receba o ano novo, as novidades, as mudanças de coração
novo, remodelado.
Um
imenso abraço fraterno.
MUNDO
ANIMAL
O melhor
amigo do homem também tem sentimento
Por Natália
Mito
NOVA
YORK - Cachorros têm sentimentos, defende Gregory Berns, professor de
neuroeconomia da Universidade de Emory, nos Estados Unidos. Em artigo publicado
no último sábado no jornal "New York Times", ele afirma:
"cachorros são pessoas". Para chegar a esta conclusão, o pesquisador
analisou dezenas de cães num aparelho de ressonância magnética. Os exames foram
feitos com os animais completamente acordados, e não anestesiados. Para isto,
foi necessário muito treinamento com adestradores, um esforço que permitiu
mapear pela primeira vez as reações cerebrais dos cachorros a estímulos.
"Usando
a ressonância magnética para analisar a estrutura cerebral dos cachorros, não
podemos mais esconder a evidência. Cães, e provavelmente muitos outros animais
(especialmente os primatas, nossos parentes mais próximos), parecem ter emoções
como nós", defendeu o especialista no artigo, no qual disse esperar que as
pessoas deixem de tratar os bichos como se fossem objetos.
Foram
pelo menos dois anos treinando cachorros para que os exames pudessem ser
realizados. A primeira "voluntária" foi Callie, cadela de Berns.
Treinada com a ajuda do adestrador Mark Spivak, e ensinada a entrar numa
réplica do aparelho de ressonância magnética que o pesquisador construiu em
casa. Ela não apenas aprendeu a ficar parada no local exato como teve que se
adaptar aos protetores de ouvido, em razão da audição sensível aos 95 decibéis
de ruído que o aparelho de verdade faz.
Depois
de meses de treinamento e algumas tentativas num aparelho de ressonância de
verdade, os pesquisadores conseguiram produzir os primeiros mapas da atividade
cerebral de Callie. Além de medir as respostas do cérebro dela a estímulos, foi
possível mapear as partes do cérebro que distinguem aromas familiares e não
familiares.
Com
o sucesso, novos voluntários aderiram ao trabalho. Em menos de um ano já havia
uma dúzia de cães aptos aos exames de ressonância. Todos foram tratados
"como pessoas". Os cientistas enfatizaram que a participação do cão
era voluntária e que, a qualquer momento, ele teria o direito de abandonar o
estudo. Por fim, o compromisso era de que não haveria nenhuma sedação.
Os
estudos, que ainda estão no início, indicam que há semelhanças entre cachorros
e pessoas nas estruturas de funcionamento do chamado núcleo caudado, uma região
relacionada aos mecanismos de recompensa. Nos cães, a atividade nesta parte do
cérebro também ficou ativa quando o dono do animal reapareceu. Isto está sendo
interpretado como um indicativo de que os animais amariam seus donos.
"A
capacidade de experimentar emoções positivas, como o amor e o apego,
significaria que os cães têm um nível de sensibilidade comparável a de uma
criança humana. E essa capacidade sugere que devemos repensar a forma como
tratamos os cães", defendeu Berns.
O
especialista vem criticando a forma como alguns animais são tratados. E reclama
que as leis permitem que eles sejam tratados como coisas que podem ser
descartadas, desde que o devido cuidado seja tomado para minimizar o seu sofrimento.
"Suspeito
que a sociedade esteja muitos anos longe de considerar os cães como
pessoas", lamentou o cientista.
MOMENTO
DE REFLEXÃO
A
sua irritação não solucionará problema algum.
As
suas contrariedades não alterarão a natureza das coisas.
Os
seus desapontamentos não farão o trabalho que só o tempo conseguirá realizar.
O
seu mau humor não modificará a vida.
A
sua dor não impedirá que o sol brilhe amanhã sobre os bons e os maus.
A
sua tristeza não iluminará os caminhos.
O
seu desanimo não edificará ninguém.
As
suas lágrimas não substituirão o suor que você verterá em benefício da sua
própria felicidade.
As
reclamações, ainda mesmo efetivas, jamais acrescentarão, nos outros, uma só
grama de simpatia por você.
Não
estrague o seu dia, aprenda, com a sabedoria divina, a desculpar infinitamente,
construindo e reconstruindo - sempre - para o infinito Bem.
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