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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Segunda-feira 29/02/2016


Segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016


“Se quer viver uma vida feliz, amarre-se a uma meta,  não às pessoas nem ás coisas.”



EVANGELHO DE HOJE
Lc 4,24-30

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!


Escutem outra parábola: certo agricultor fez uma plantação de uvas e pôs uma cerca em volta dela. Construiu um tanque para pisar as uvas e fazer vinho e construiu uma torre para o vigia. Em seguida, arrendou a plantação para alguns lavradores e foi viajar. Quando chegou o tempo da colheita, o dono mandou alguns empregados a fim de receber a parte dele. Mas os lavradores agarraram os empregados, bateram num, assassinaram outro e mataram ainda outro a pedradas. Aí o dono mandou mais empregados do que da primeira vez. E os lavradores fizeram a mesma coisa. Depois de tudo isso, ele mandou o seu próprio filho, pensando: "O meu filho eles vão respeitar." Mas, quando os lavradores viram o filho, disseram uns aos outros: "Este é o filho do dono; ele vai herdar a plantação. Vamos matá-lo, e a plantação será nossa." Então agarraram o filho, e o jogaram para fora da plantação, e o mataram.

Aí Jesus perguntou: E agora, quando o dono da plantação voltar, o que é que ele vai fazer com aqueles lavradores?

Eles responderam: Com certeza ele vai matar aqueles lavradores maus e vai arrendar a plantação a outros. E estes lhe darão a parte da colheita no tempo certo. Jesus então perguntou: Vocês não leram o que as Escrituras Sagradas dizem? "A pedra que os construtores rejeitaram veio a ser a mais importante de todas. Isso foi feito pelo Senhor e é uma coisa maravilhosa!" E Jesus terminou: Eu afirmo a vocês que o Reino de Deus será tirado de vocês e será dado para as pessoas que produzem os frutos do Reino. Os chefes dos sacerdotes e os fariseus ouviram as parábolas que Jesus contou e sabiam que ele estava falando a respeito deles. Por isso queriam prendê-lo, mas tinham medo da multidão porque o povo achava que Jesus era profeta



Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor







MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
Pe. Antônio Queiroz CSsR


Jesus, como Elias e Eliseu, não é enviado só aos judeus.
Este Evangelho narra a expulsão de Jesus da sua cidade, Nazaré. Isso porque ele desagradou os ouvintes na sinagoga, dizendo que Deus quer bem aos pagãos como aos judeus, igualmente.
O povo de Israel, por ter sido escolhido por Deus para dele nascer o Messias, julgava ser um povo mais querido de Deus do que os demais povos. Mas a eleição foi provisória; depois que Jesus nasceu, acabou a história de povo eleito. Deus ama a todos os povos igualmente e não há nenhum povo superior a outro.
Jesus mostra que os profetas enviados por Deus, não privilegiavam o povo de Israel, mas tratavam a todos os povos igualmente. E cita o exemplo de Elias, ajudando uma viúva estrangeira, e de Eliseu, curando o leproso Naamã, sendo que havia muitas viúvas e muitos leprosos em Israel, e nenhum foi agraciado.
Essas citações, apesar de serem fatos bíblicos, irritaram os ouvintes, que expulsaram Jesus da sua própria cidade natal e quase o mataram. Só não o fizeram porque Jesus se mostrou com uma força especial.
Jesus veio ao mundo para salvar a todos os povos. Deus ama a todos igualmente, como seus filhos e filhas. “Não se faz mais distinção entre grego e judeu, circunciso e incircunciso, bárbaro, cita, escravo, livre, porque agora o que conta é Cristo, que é tudo e está em todos” (Cl 3,11).
“Nenhum profeta é bem recebido em sua pátria.” O que fizeram com Jesus confirmou essa sua afirmação. E é para nós um alerta: será que acolhemos bem o trabalho pastoral e missionário dos líderes cristãos da nossa cidade ou bairro?
Esta rejeição de Jesus, no comecinho de sua vida pública, prenuncia a sua sorte como profeta no meio do seu povo: incompreendido, perseguido, morto. Entretanto, seu Evangelho ultrapassou as fronteiras do seu país e chega a todos os cantos da terra.
Também nós somos chamados a dar testemunho no meio em que vivemos. O dom profético não é monopólio dos padres, bispos, diáconos e religiosos. Esse dom é exercido de diversas formas, de acordo com o carisma de cada um. “A cada um é dada a manifestação do Espírito, em vista do bem de todos. A um é dada pelo Espírito a palavra da sabedoria, a outro a palavra do conhecimento, a outro a fé... a outro a profecia” (1Cor 12,7-10).
O importante é não deixar apagar o Espírito de Jesus em nós e na nossa Comunidade. Para isso temos de nos comprometer, especialmente em favor dos mais pobres, como o próprio Jesus havia dito um pouco antes, no seu discurso em Nazaré (Lc 4,18ss).
Campanha da fraternidade. A grande sociedade costuma associar a violência à favela e à pobreza, o que não é verdade. Os chefes do crime organizado não são pobres nem moram em favelas. Devido a esse preconceito, milhares de moradores de certos bairros das grandes cidades sequer ousam apresentar o próprio endereço quando encaminham currículos com a finalidade de obter um emprego. O simples fato de morar em certas regiões já é suficiente para estigmatizá-los, como se fossem todos delinqüentes. Isso é um pecado!
Havia, certa vez, um senhor pai de família, que morava na roça e era muito religioso. Ele rezava o terço todos os dias à noite, com a família. No domingo, a família toda ia à Missa, caminhando a pé, numa distância de vinte e quatro quilômetros. Uma filha, deste os oito anos de idade, acompanhava o pai em tudo.
Um dia este senhor adoeceu. Ficou três anos na cama, sofrendo dores horríveis, mas nunca reclamou. Quando alguém o visitava, ele dizia que estava bem e feliz. Quando ficou inconsciente, só rezava o tempo todo.
Seis anos após o falecimento do pai, a menina, agora moça, foi fazer tratamento médico numa cidade grande, onde ficou hospedada na casa de uma família de parentes, durante alguns meses.
As famílias católicas vizinhas, ao saberem do seu trabalho de líder cristã, começaram a convidá-la para rezar o terço em suas casas e ela sempre aceitava o convite com prazer.
Ela ouviu vários comentários negativos a respeito de uma vizinha que morava sozinha. As pessoas diziam à moça: “Naquela casa ali mora uma mulher que não presta!” Entretanto, a jovem, na sua prática pastoral, não deu muita importância aos comentários, e procurou aproximar-se da tal “mulher que não presta”.
De início, aproveitava os momentos em que ela saía de casa, para conversar. Dias depois, foi convidada pela mulher para ir à sua casa. A jovem ouvia mais do que falava, porque percebia que a senhora sentia necessidade de falar e de se abrir com alguém.
Resultado: as duas ficaram amigas. A mulher começou a participar dos terços, e acabou nos vizinhos aquele estigma de “mulher que não presta”.
Depois que a jovem voltou para a roça, ficou sabendo que aquela mulher se transformou. Não era mais aquela pessoa fechada, mas comunicativa e alegre.
Seguindo os passos de Jesus, todos nós somos chamados a ser profetas, continuando o trabalho dele e dando testemunho, no lugar onde vivemos.
Maria Santíssima é a Rainha dos Profetas. Que ela nos ajude a dar testemunho do seu Filho, no meio em que vivemos.
Jesus, como Elias e Eliseu, não é enviado só aos judeus.







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MOTIVAÇÃO NO TRABALHO

Deixe as velhas folhas caírem

Deixe todas as suas velhas folhas caírem neste outono. Não fique com nenhuma delas.  Abra espaço para que novas folhas surjam, quando a primavera chegar.
Neste outono pense também nos frutos que você deve dar, pois é da sua natureza dar frutos para o bem da humanidade.
Afinal, de que vale a vida se você não der frutos que gerem sementes de novos frutos. Sementes de amor, sementes de liberdade,       sementes de honestidade, sementes de ética. Tantas sementes que o próprio vento se incumbirá de espalhar.
Mas nunca se esqueça que antes da primavera teremos o inverno. E todos temos nossos invernos. A vida é assim. O outono prepara o inverno, que prepara a primavera, que traz o verão. E cada estação é mais linda que a outra para os olhos que sabem ver.
No outono as árvores deixam cair suas folhas para armazenar mais energia para enfrentar o inverno. É por isso que as folhas caem. O inverno é necessário pois nele as pragas não sobrevivem. Fortalecida e preparada, a árvore, com certeza, irá florir na primavera, crescer ainda mais no verão, até chegar, de novo o      outono que prepara um novo inverno nesse ciclo sábio da natureza.
Deixe as velhas folhas que você ainda segura em sua vida caírem neste outono. Prepare-se para mudar. Armazene forças para passar o inverno que por certo terá ao ter deixado as velhas folhas caírem, mas lembre-se que virá a primavera e com ela você poderá ter novas folhas, mais tenras, mais verdes, mais lindas.
Pense nisso. Sucesso!








MOMENTO DE REFLEXÃO

Aconteceu num dia em que eu estava com minha filha no zoológico.
Vi uma avó com uma garotinha cujo rosto era salpicado de sardas vermelhas e brilhantes.
As crianças estavam esperando numa fila para que um artista pintasse suas faces com patinhas de tigre.
- Você tem tantas sardas que ele não vai ter onde pintar - um menino gritou na fila.
Sem graça, a menininha abaixou a cabeça.
A avó ajoelhou-se perto dela e disse:
- Adoro suas sardas!
- Mas eu detesto! A garotinha replicou.
- Quando eu era menina, sempre quis ter sardas, disse a senhora, passando o dedo pela face da neta. Sardas são tão bonitas!
A menina levantou o rosto:
- São mesmo?
- Claro - disse a avó. - Quer ver?
- Diga-me uma coisa mais bonita que sardas!
A garotinha, olhando para o rosto sorridente da senhora, respondeu suavemente:
- Rugas!
Aquele momento me ensinou para sempre que, se olharmos para os outros com os olhos do amor, não veremos o que possam ter de feio, apenas o que têm de bonito.




Diário de Domingo 28/02/2016


Domingo, 28 de fevereiro de 2016


“Amor é um desejo irresistível de ser irresistivelmente desejado.” (Robert Frost)
   


EVANGELHO DE HOJE
Lc 13,1-9

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!


Nesse momento, chegaram algumas pessoas trazendo a Jesus notícias a respeito dos galileus que Pilatos tinha matado, misturando o sangue deles com o dos sacrifícios que ofereciam. Ele lhes respondeu: “Pensais que esses galileus eram mais pecadores do que qualquer outro galileu, por terem sofrido tal coisa? Digo-vos que não. Mas se vós não vos converterdes, perecereis todos do mesmo modo. E aqueles dezoito que morreram quando a torre de Siloé caiu sobre eles? Pensais que eram mais culpados do que qualquer outro morador de Jerusalém? Eu vos digo que não. Mas, se não vos converterdes, perecereis todos do mesmo modo”. E Jesus contou esta parábola: “Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha. Foi lá procurar figos e não encontrou. Então disse ao agricultor: ‘Já faz três anos que venho procurando figos nesta figueira e nada encontro. Corta-a! Para que está ocupando inutilmente a terra?’. Ele, porém, respondeu: ‘Senhor, deixa-a ainda este ano. Vou cavar em volta e pôr adubo. Pode ser que venha a dar fruto. Se não der, então a cortarás”.



Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor







MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
Pe. Antônio Queiroz CSsR



Vou colocar adubo na figueira. Pode ser que ela dê fruto.

Este Evangelho narra que contaram a Jesus um fato trágico: Houve dentro do Templo um motim de judeus vindos da Galiléia. A guarda romana entrou na área reservada somente aos judeus, e matou violentamente a todos.

Os que deram a notícia a Jesus esperavam dele uma solidariedade aos judeus mortos, e um repúdio à profanação do lugar sagrado.

Mas Jesus chama a atenção para algo mais importante: Esse judeus eram violentos, iguais aos soldados que os mataram. Neste momento de comoção nacional, Deus chama todos à conversão, pois é dessa que depende a vida mais importante, a eterna.

O povo judeu era pequeno e fraco; não havia nenhuma saída diante do poder opressor, a não ser a fé, que depende do perdão sem limites.

Muita gente interpreta as catástrofes – enchente, incêndio, acidente... – como castigos de Deus. E se é a própria pessoa que é vítima, ela se pergunta: Que pecado eu fiz para merecer isso?

Essa mentalidade descarta a vida futura, e pensa que Deus deve castigar os maus e premiar os justos aqui na terra. E nem nos lembramos que Jesus era justo e sofreu a vida inteira. Maria Santíssima e os demais santos também.

Deus Pai não é como nós; ele “faz brilhar o sol sobre maus e bons, e cair a chuva sobre justos e injustos” (Mt 5,45). Deus nos adverte através de sinais; mas nem sempre converte os pecadores, enviando-lhes desgraças.

Às vezes um favor de Deus é para nós motivo de conversão: como Deus é bom para mim, apesar de eu ser tão ingrato a ele! Foi isso que aconteceu com Zaqueu (Lc 19,1). Na verdade, só há um castigo de Deus: perdê-lo para sempre.

É comum encontrarmos no Antigo Testamento Deus castigando o povo com desgraças. Isso porque eles não tinham clareza sobre a vida futura, sua fé ainda era imperfeita. Temos, entretanto, o exemplo de Jô, um servo de Deus que sofreu a vida inteira.

“Vós pensais que esses galileus eram mais pecadores do que todos os outros? Eu vos digo que não. Mas se vós não vos converterdes, ireis morrer todos do mesmo modo.” As catástrofes são sinais de Deus a nós, não para julgarmos as vítimas, mas para “por a nossa barba de molho”. Através delas Deus nos convida à conversão.

E Jesus cita outra catástrofe, que também era comentada pelo povo: O prédio (torre) que caiu em Jerusalém, matando dezoito pessoas. E repete o alerta: “Se não vos converterdes, ireis morrer todos do mesmo modo”.

Vamos aproveitar as notícias de catástrofes para a nossa conversão, pois nós também podemos ser vítimas e, de uma hora para outra, morrermos.

Na parábola da figueira, Jesus deixa claro que a nossa conversão se mostra pelos frutos, isto é, pelas nossas boas obras. Não adianta ser uma figueira bonita, se não dá fruto. O mundo está cheio de pessoas de ótima aparência, mas pouco fruto.

Boas obras, nós sabemos: é não falar mal dos outros, falar só a verdade, ser justo, perdoar, amar o próximo, ajudar os necessitados...

“O machado já está posto à raiz das árvores. Toda árvore que não der bom fruto será cortada e jogada ao fogo” (Mt 3,10).

“Vou colocar adubo na figueira. Pode ser que ela dê fruto.” Foi o pedido do vinhateiro, quando o dono queria cortar a figueira. Que bom se nós fôssemos como este vinhateiro, fazendo alguma coisa pelas pessoas que estão no caminho errado, ou perdem tempo sem fazer boas obras! “Os que tiverem ensinado a muitos o caminho da virtude, brilharão como as estrelas, por toda a eternidade” (Dn 12,3).



Certa vez, um homem resolveu separar-se da esposa e disse a ela: “Vou separar-me de você. Você pode separar tudo o que é importante para você nesta casa, que eu fico com o resto”.

Ela respondeu: “Sim, mas antes vamos fazer uma festinha. Assim as crianças se divertem, dormem e depois nós faremos a divisão”.

Então prepararam um churrasco, e convidaram os amigos. Como ele estava tenso, acabou bebendo um pouco exagerado e, quando as visitas foram embora, ele dormiu.

Enquanto ele dormia profundamente, a esposa, com a ajuda dos amigos, tirou todas as coisas do quarto do casal, menos a cama dos dois, em que ele estava dormindo, colocou no quarto as crianças, e dormiu ao lado dele.

Quando, no outro dia cedo, ele acordou, perguntou assustado o que havia acontecido. Ela disse: “Você não me pediu para separar o que é mais importante para mim? Já separei. Para mim, o mais importante é o que está aqui: você e os nossos filhos”.

Como o vinhateiro da parábola, essa senhora ainda acreditava na sobrevivência da família; por isso quis ainda “colocar um pouco de adubo” na tentativa de salvá-la.

Maria Santíssima era uma boa árvore, que produziu para nós o melhor fruto do mundo: Jesus, nosso Salvador. Santa Mãe de Deus, rogai por nós!

Vou colocar adubo na figueira. Pode ser que ela dê fruto.






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VÍDEO DA SEMANA




Por que sofremos quando amamos? - Pe. Fábio de Melo




https://www.youtube.com/watch?v=wnAHVTu6s6s







MOMENTO DE REFLEXÃO


Ela se chamava Mega e tinha uma chefe terrível. Quando Mega chegava pela manhã e falava "bom dia", a chefe respondia com uma pergunta:
- Por que não chegou mais cedo?
Se chegasse antes da hora, a chefe não estava lá, mas ficava sabendo e lhe perguntava se ela não sabia qual o horário do expediente, mesmo depois de trabalhar ali há tantos anos. Era uma mulher má, implicava com tudo, até que um dia Mega se cansou e decidiu se demitir:
- Vou sair, mas antes vou dizer tudo o que tenho vontade.
Exatamente naquele dia ela estava almoçando quando encontrou a Dra. Casarjian que a convidou para assistir a um treinamento, naquela tarde ao que ela respondeu:
- Não posso, tenho expediente a cumprir.
- E por que não?
Mega falou sobre a chefe que vivia implicando com ela e a Dra. Casarjian lembrou que pior a situação não poderia ficar, além do que, se a chefe lhe desse uma bronca por faltar ao trabalho, naquela tarde, ao menos teria motivo.
Mega lembrou que no dia seguinte iria se demitir, por isso resolveu ir ao encontro. Ali ouviu referências a respeito do perdão. A Dra começou a palestra:
- O perdão é bom para você... Se você perdoar alguém que o ofendeu ele continua do mesmo jeito mas você se sentirá bem. Se você perdoar o mentiroso, ele continuará mentiroso mas você não se sentirá mal por causa das mentiras dele.
Ao final do treinamento, Mega concluiu que a sua chefe estava muito doente e tirou a chefe da cabeça e tomou uma resolução:
- Não vou deixar que ela me atormente mais. E nem vou abandonar o trabalho que eu gosto.
No dia seguinte, Mega chegou e cumprimentou sua Chefe:
- Olá.
A chefe foi logo lhe perguntando o que tinha acontecido. Ela estava diferente. Mega falou que havia participado de um treinamento e que estava bem consigo mesma e até convidou a chefe para tomar chá, ao final da tarde.... a reação veio logo:
- Você está me convidando só para eu não reclamar de você?
Mega calmamente lhe respondeu:
- Pode reclamar, até mandar descontar as minhas horas. Mas eu insisto no chá.
E foram. Durante o chá, a chefe falou da sua surpresa em ter sido convidada para aquele chá. Ela sabia que era intratável... também falou da sua emoção... nunca ninguém a convidara para um lanche, um café e acabou por falar das suas dores. O marido lhe batia, o filho vivia no mundo das drogas. Por isso ela odiava as pessoas... era infeliz e agredia.

Semanas depois, era a própria chefe que comparecia ao novo treinamento da Dra. Casarjian a respeito do perdão.
Perdoar é libertar-se. Quando alguém nos agride é porque este alguém está a um passo do desequilíbrio e não pode nem imaginar o quanto se encontra enfermo.
Sem dúvida, a felicidade pertence sempre àquele que pode oferecer, que a possui para dar. Nosso maior exemplo é Jesus... poderia ter reagido às agressões, mas preferiu perdoar e amar, por saber que aqueles que o afligiam eram espíritos atormentados em si mesmos... por essa razão, dignos de perdão.


Diário de Sábado 27/02/2016


Sábado, 27 de fevereiro de 2016


“O coração do homem traça o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos.” (Provérbios 16:9)
   


EVANGELHO DE HOJE
Lc 15,1-3.11-32

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!


Naquele tempo, 1os publicanos e pecadores aproximavam-se de Jesus para o escutar. 2Os fariseus, porém, e os mestres da Lei criticavam Jesus: “Este homem acolhe os pecadores e faz refeição com eles”.
3Então Jesus contou-lhes esta parábola:
11“Um homem tinha dois filhos. 12O filho mais novo disse ao pai: ‘Pai, dá-me a parte da herança que me cabe’. E o pai dividiu os bens entre eles.
13Poucos dias depois, o filho mais novo juntou o que era seu e partiu para um lugar distante. E ali esbanjou tudo numa vida desenfreada. 14Quando tinha gasto tudo o que possuía, houve uma grande fome naquela região, e ele começou a passar necessidade.
15Então foi pedir trabalho a um homem do lugar, que o mandou para seu campo cuidar dos porcos. 16O rapaz queria matar a fome com a comida que os porcos comiam, mas nem isto lhe davam.
17Então caiu em si e disse: ‘Quantos empregados do meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome. 18Vou-me embora, vou voltar para meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra Deus e contra ti; 19já não mereço ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados’.
20Então ele partiu e voltou para seu pai. Quando ainda estava longe, seu pai o avistou e sentiu compaixão. Correu-lhe ao encontro, abraçou-o e cobriu-o de beijos.
21O filho, então, lhe disse: ‘Pai, pequei contra Deus e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho’.
22Mas o pai disse aos empregados: ‘Trazei depressa a melhor túnica para vestir meu filho. E colocai um anel no seu dedo e sandálias nos pés. 23Trazei um novilho gordo e matai-o. Vamos fazer um banquete. 24Porque este meu filho estava morto e tornou a viver; estava perdido e foi encontrado’. E começaram a festa.
25O filho mais velho estava no campo. Ao voltar, já perto de casa, ouviu música e barulho de dança. 26Então chamou um dos criados e perguntou o que estava acontecendo.
27O criado respondeu: ‘É teu irmão que voltou. Teu pai matou o novilho gordo, porque o recuperou com saúde’.
28Mas ele ficou com raiva e não queria entrar. O pai, saindo, insistia com ele. 29Ele, porém, respondeu ao pai: ‘Eu trabalho para ti há tantos anos, jamais desobedeci a qualquer ordem tua. E tu nunca me deste um cabrito para eu festejar com meus amigos. 30Quando chegou esse teu filho, que esbanjou teus bens com prostitutas, matas para ele o novilho cevado’.
31Então o pai lhe disse: ‘Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. 32Mas era preciso festejar e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e tornou a viver; estava perdido, e foi encontrado’.



Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor







MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
Jailson Ferreira


A reflexão do Evangelho de hoje  será homenagem ao Monsenhor Catão, que considera que o nome correto para a Parábola do Filho Pródigo seria a Parábola da Infinita Misericórdia, porque o que mais se destaca não é a miséria do filho, mas a misericórdia do pai. Pensando nisso, resolvi fazer uma reflexão baseada no que o pai deveria estar pensando, momentos antes do filho aparecer ao longe...
"Como essa casa está triste... por onde deve andar meu menino a uma hora dessas, nesse fim de tarde, com o sol já se pondo... será que eu ainda poderei encontrá-lo novamente?... Será que eu ainda terei a chance de contemplar aquele olhar que para os outros sempre foi tão destemido, mas que para tudo o que fazia, sempre buscava a minha aprovação... E ficava tão feliz quando recebia o meu apoio...
Como fui tolo em deixá-lo tão solto... em não tê-lo aproveitado mais enquanto esteve aqui, junto a mim... meu filho... sentado aqui nessa varanda e vendo o sol se pôr mais uma vez, eu seria capaz de contar cada minuto em que estive esperando você aparecer naquele horizonte... E nesta triste solidão, me vem à memória toda a tua vida... desde o dia em que a sua mãe me deu a notícia de que você viria ao mundo... quanta alegria!!! Passamos a noite em claro pensando e falando sobre você... seu nome, seu quarto, seu enxoval, os planos que fizemos para você... e depois a felicidade do seu irmão, dos seus avós, dos nossos amigos... lembro tantos detalhes...
Depois, quando você nasceu, era o bebê mais lindo do mundo! Foi coberto com todo o carinho e amor do mundo! Você trouxe tanta felicidade ao nosso lar... Seus primeiros meses, quando estava aprendendo a dar os primeiros passos... quando falou as primeiras palavras... e depois de tantos "pa, pa, pa...", você falou "pa-pai"! Cada vez que me lembro, meus olhos enchem de lágrimas e a garganta se trava... De todos os braços que lhe pegavam, você sempre preferiu os meus... E isso fazia que eu me sentisse cada vez mais responsável por você...
O tempo foi passando, você foi crescendo... e a sua infância foi sempre à sombra do seu irmão mais velho... sempre observando como ele agia, para tentar imitar, do seu jeito... mas como era difícil... Eu percebia, e achava tão interessante, mas não pensei que isso fosse, aos poucos, levando você a procurar um caminho tão diferente...
Não sei quando foi o momento da sua adolescência em que você começou a se distanciar dele, e de mim... Eu andava tão ocupado, que tantas vezes deixei de lhe procurar para saber o que você estava passando... como andava a sua vida, seus pensamentos... E você também passou a conversar menos em casa... Suas amizades passaram a ter cada vez mais importância do que a sua família... Seu irmão mais velho cada vez mais prosperava, e se destacava em tudo o que fazia, ocupando cada vez mais espaços... e você, quando desistiu de disputar espaço com ele, procurou lugares onde você se sentisse mais valorizado...
Hoje fico pensando... Como fui tolo... De que adianta ter tanto dinheiro, estar tão bem, num lugar tão bonito, se não posso ter meu filhinho aqui comigo?.. Se eu bem o conheço, deve ter gasto todo o dinheiro da herança... e nem consigo imaginar o que poderia estar fazendo para sobreviver nesse mundo tão duro... se é que está vivo... como eu queria poder vê-lo mais uma vez, para dizer o quanto o amo, o quanto eu o quero perto de mim, o quanto eu...  Mas quem é aquele que está vindo lá longe? Pelas roupas esfarradapas... deve ser um mendigo... Mas esse caminhar, eu estou reconhecendo... É O MEU FILHO!!!"
E o pai foi correndo de encontro ao filho, e o resto nós já sabemos...

jailsonfisio@hotmail.com







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CASA, LAR E FAMÍLIA

Uma espuma perfeita para o Cappuccino


Se teve interesse por esse artigo é porque gosta realmente de um bom cappuccino, e nada melhor que desfrutar de um legitimo com sua espuma espessa quase cremosa.
Um cappuccino perfeito consiste em:
1/3 de café
1/3 de leite
1/3 de espuma
O café, o ideal é fazer com o expresso mas cada um com sua tradição e tem gente que gosta de um café mais diluído.
O leite, também pode ser da preferência do freguês sendo integral ou desnatado .

A espuma, ……….essa tem que ser perfeitamente densa e cremosa.
Mas como fazer essa espuma que só se consegue nas cafetarias com essa maquina supersónica de fazer espuma???
Pois muiiitooo fácil e  pode fazer em casa gastando somente 1 minuto!!!
colocar em um frasco com tampa, a quantidade de leite frio que  vai usar . Mas nunca ultrapasse a metade do frasco.
Agitar o frasco por 1 minuto. Agitar com força, com vontade porque aqui está o segredo da espuma sair perfeita. Esse processo se chama vaporização. Vamos ter um leite vaporizado aqui.
Depois de 1 minuto esse leite dobrou de volume mas esta espuma é fraca e não tem corpo.
Precisa de um choque quente para ficar encorpada.
Colocar o frasco, sem a tampa, no microondas e aquecer por 30 s.
Colocar um pratinho em-baixo para prevenir se o leite derramar.
Depois de 30 segundos, conseguimos essa espuma perfeita, densa, cremosa e deliciosa.
Nosso cappuccino perfeito com sua espuma.
Se quiser pode adicionar uma pitada de canela para aumentar o sabor.








MOMENTO DE REFLEXÃO


Quando queremos que alguma coisa fique ancorada à nossa vida, fazemos de tudo para mantê-la presa à nós. Criamos laços e os apertamos com todo nosso coração.
Os nós fazem parte de nós.
Infelizmente, nem tudo o que se apega a nós é bom e útil. Se prezamos ter laços afetivos e pedaços de memórias agarradas definitivamente à nossa pele, há aqueles nós que se apegam sem que nossa permissão seja pedida e sem que tenhamos forças para desatá-los. Esses nos acompanham e nos adoecem.
Viver com nós na garganta, que não descem e nem saem, nos deixa deficientes. Avançamos em algumas outras coisas, mas o não resolvido fica, como um espinho na carne.
Aquilo que não conseguimos engolir é o perdão que não conseguimos oferecer, é o esclarecimento que nunca nos foi dado, são os porquês nunca respondidos.
A gente caminha, mas sente que algo ficou pra trás e muitas das dores de garganta que não conseguimos curar são emoções presas das quais não soubemos nos livrar. O que fica atravessado diante de nós é o peso que carregamos por vezes por anos e anos.
O dia bendito em que conseguimos colocar em palavras e lágrimas aquilo que nos ofendeu, entrou em nós e ficou, o sol desponta no horizonte como se fosse seu primeiro dia.
Ah, Deus, se tivéssemos sempre a coragem de abrir nosso coração e gritar nossa mágoa, quão mais leves e sãos poderíamos viver!
Por que esse medo de expôr o que nos desagrada? Por que temer ferir o outro quando estamos, nós mesmos e inteiramente, sangrando? Por que a felicidade alheia, se felicidade alheia há, é mais importante que a nossa?
Grande parte dos nossos problemas, das nossas doenças até físicas, vem da falta de comunicação. Por que não dizemos, não passamos ao outro o que sentimos, não falamos do sentimento de injustiça que sentimos e do quanto isso nos abala.
Falar é importante. No bom momento, claro, que com sabedoria deve ser escolhido, mas é muito importante. O que não dizemos, o outro não é obrigado a adivinhar e isso nunca podemos cobrar.
Os nós não resolvidos atam nossa vida a um certo momento. Não crescemos como convém e mesmo nosso riso é sempre manchado por uma pinta de tristeza que traduz nosso olhar.
Quando sentiu que tinha que se revoltar no Templo, Jesus se revoltou, nenhuma palavra poupou; quando a dor e tristeza foram grandes demais no seu seio, Ele chorou; quando o cálice tornou-se por demais amargo, falou com o Pai...
A liberdade só nos chega quando liberamos nosso ser, quando oferecemos ao outro o direito de ouvir, perdoamos o que deve ser perdoado e aceitamos o que deve ser aceito.
Se criamos a coragem de desatar, devagar, certo, mas desatar, um a um os laços que nos incomodam, liberamos uma a uma as ansiedades, os males que nos doem física e psicologicamente.
Nessas horas nosso coração bate de maneira diferente, respiramos mais ar puro e nossos olhos se abrem para novos horizontes. Só um pequeno passo, um muito de coragem e uma nova vida pode começar.


Letícia Thompson

Diário de Sexta-feira 26/02/2016


Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016


“Amigos são aquelas pessoas raras que nos perguntam como estamos e depois ficam à espera da resposta.” (E. Cunningham)



EVANGELHO DE HOJE
Mt 21,33-43.45-46

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!


Escutem outra parábola: certo agricultor fez uma plantação de uvas e pôs uma cerca em volta dela. Construiu um tanque para pisar as uvas e fazer vinho e construiu uma torre para o vigia. Em seguida, arrendou a plantação para alguns lavradores e foi viajar. Quando chegou o tempo da colheita, o dono mandou alguns empregados a fim de receber a parte dele. Mas os lavradores agarraram os empregados, bateram num, assassinaram outro e mataram ainda outro a pedradas. Aí o dono mandou mais empregados do que da primeira vez. E os lavradores fizeram a mesma coisa. Depois de tudo isso, ele mandou o seu próprio filho, pensando: "O meu filho eles vão respeitar." Mas, quando os lavradores viram o filho, disseram uns aos outros: "Este é o filho do dono; ele vai herdar a plantação. Vamos matá-lo, e a plantação será nossa." Então agarraram o filho, e o jogaram para fora da plantação, e o mataram.

Aí Jesus perguntou: E agora, quando o dono da plantação voltar, o que é que ele vai fazer com aqueles lavradores?

Eles responderam: Com certeza ele vai matar aqueles lavradores maus e vai arrendar a plantação a outros. E estes lhe darão a parte da colheita no tempo certo. Jesus então perguntou: Vocês não leram o que as Escrituras Sagradas dizem? "A pedra que os construtores rejeitaram veio a ser a mais importante de todas. Isso foi feito pelo Senhor e é uma coisa maravilhosa!" E Jesus terminou: Eu afirmo a vocês que o Reino de Deus será tirado de vocês e será dado para as pessoas que produzem os frutos do Reino. Os chefes dos sacerdotes e os fariseus ouviram as parábolas que Jesus contou e sabiam que ele estava falando a respeito deles. Por isso queriam prendê-lo, mas tinham medo da multidão porque o povo achava que Jesus era profeta



Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor







MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
Pe. Antônio Queiroz CSsR


Este é o herdeiro. Vinde, vamos matá-lo!
Este Evangelho traz para nós a parábola dos vinhateiros homicidas. Ela é um compêndio da história da salvação humana por Deus, desde a sua aliança com o povo eleito, Israel, até à fundação da Igreja por Jesus, como novo povo de Deus, passando pelos profetas e o próprio Cristo, que inaugurou o Reino de Deus e foi constituído sua pedra angular, mediante o seu mistério pascal de morte e ressurreição.
A vinha é Israel, o dono é Deus, os arrendatários são os chefes do povo judeu, os empregados são os profetas, o filho morto é Jesus Cristo e a entrega da vinha a outros será a admissão das nações pagãs no Reino de Deus.
A reação dos sumos sacerdotes e dos fariseus, querendo prender Jesus, mostra já em ação o que Jesus anuncia na parábola. À medida que avançamos para a Páscoa, vai adquirindo relevo o mistério da morte e ressurreição de Cristo, o Filho de Deus feito homem.
A parábola realça dois momentos altos da história da salvação: Cristo e a Igreja. A referência a Cristo é patente em dois detalhes da parábola:
1º) “Agarraram o filho, jogaram-no para fora da vinha e o mataram.” É uma alusão à morte de Jesus fora dos muros de Jerusalém.
2º) “A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se a pedra angular; isto foi feito pelo Senhor e é maravilhoso aos nossos olhos” (Jesus, citando o Sl 118,22). Esta passagem é preferida no Novo Testamento para se referir a Cristo, o Senhor ressuscitado e glorificado (At 4,11; 1Pd 2,4ss).
A referência à Igreja está principalmente na frase de Jesus: “O Reino de Deus vos será tirado e será entregue a um povo que produzirá frutos”. Também a vinha, que começou representando Israel e conclui significando a Igreja, novo Povo de Deus.
A advertência a nós é clara: A Comunidade cristã, novo Povo de Deus a quem Deus confiou a vinha, deve produzir frutos. A oração, o jejum e a caridade que praticamos de modo especial na quaresma, devem ter por objetivo produzirmos bons frutos, a fim de não frustrar as esperanças que o Senhor pôs em nós. A colheita é agora, o kairôs, tempo novo de graça e de passagem de Deus pela nossa vida.
A nossa eleição como povo consagrado não deve ser motivo de orgulho, e sim de fértil responsabilidade cristã.
Certa vez, uma coordenadora de Comunidade foi muito humilhada numa reunião. Coisas que ela não merecia. Eram pessoas invejosas que a humilharam.
Terminada a reunião, uma amiga a procurou e disse: “Admiro a sua calma. Se fosse eu, não agüentaria aquilo tudo”.
A coordenadora respondeu: “Iii, fulana! Aqueles nossos irmãos e irmãs, por mais que me rebaixem, ainda me deixam muito acima do que mereço. Tenho muito mais defeitos que eles não citaram!”
Bonito e exemplo, não? Nós, o novo Povo de Deus ao qual ele confiou a sua vinha, continuamos sendo humilhados e rejeitados pelo mundo pecador, como foi Jesus. Se Jesus, o próprio Filho de Deus encarnado, suportou tudo com humildade, quanto mais nós pecadores, que não merecemos pertencer à nova Vinha do Senhor.
Maria Santíssima é a nova Vinha do Senhor, que produziu para nós o melhor fruto: o seu Filho Jesus. Que ela nos ajude a produzir frutos agradáveis a Deus.
Este é o herdeiro. Vinde, vamos matá-lo!






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CULINÁRIA

PEITO DE FRANGO NA PRESSÃO SEM ÁGUA


Ingredientes
2 peitos de frango,
sal
pimenta do reino
coloral
1 cebola cortada em rodelas,
3 batatas
3 colheres de sopa de maionese
50 gramas de queijo parmesão ralado
Como fazer
Limpe os peitos de frango e tempere com sal, pimenta do reino e o coloral. Reserve.
Na panela de pressão refogue a cebola.
Coloque os peitos, refogue mais um pouco.
Tampe a panela, deixe pegar pressão, abaixe o fogo e conte 15 minutos.
Enquanto espera descasque as batatas e corte em 3 pedaços cada.
Tire a pressão da panela, abra a tampa, vire os peitos e adicione as batatas, a maionese e o parmesão.
Tampe a panela, quando pegar pressão abaixe o fogo e conte mais 10 minutos.
O frango está pronto.


Farofa fria para churrasco

Cozinhar os 3 ovos
Em uma tigela misturar na ordem os pimentões picados em pedacinhos bem pequenos, a cenoura raladas em tiras bem fininhas, o cheiro verde picadinho, a cebola picadinha, os ovos após cozidos passados em ralador e a azeitona picada
Misturar todos os ingredientes e incluir o sal e o tempero Sazón
Incluir aos poucos nesta tigela a farinha de mandioca tipo Biju e misturar
Incluir a farinha de rosca aos poucos, que irá ajudar a retirar as bolinhas que se formará da farinha de mandioca com os outros ingredientes picados
Por últimos incluir o óleo de soja e misturar bem
A farofa está pronta para o consumo
Mas se desejar fazer algumas horas antes do consumo, ficará ainda melhor, com mais sabor







MOMENTO DE REFLEXÃO

Aconteceu num dia em que eu estava com minha filha no zoológico.
Vi uma avó com uma garotinha cujo rosto era salpicado de sardas vermelhas e brilhantes.
As crianças estavam esperando numa fila para que um artista pintasse suas faces com patinhas de tigre.
- Você tem tantas sardas que ele não vai ter onde pintar - um menino gritou na fila.
Sem graça, a menininha abaixou a cabeça.
A avó ajoelhou-se perto dela e disse:
- Adoro suas sardas!
- Mas eu detesto! A garotinha replicou.
- Quando eu era menina, sempre quis ter sardas, disse a senhora, passando o dedo pela face da neta. Sardas são tão bonitas!
A menina levantou o rosto:
- São mesmo?
- Claro - disse a avó. - Quer ver?
- Diga-me uma coisa mais bonita que sardas!
A garotinha, olhando para o rosto sorridente da senhora, respondeu suavemente:
- Rugas!

Aquele momento me ensinou para sempre que, se olharmos para os outros com os olhos do amor, não veremos o que possam ter de feio, apenas o que têm de bonito.